O novo modelo de custeio, implantado pela atual gestão da Cassi, aumentou as despesas administrativas da entidade em quase 60% nos últimos 10 meses. Além da forma de custeio, houve também aumento da coparticipação, de 2019 até 2021, fazendo a entidade receber R$ 3,6 milhões a mais em aportes do banco e dos associados.
Entretanto, no Plano Associados, as despesas com a assistência à saúde superaram as receitas desde julho de 2021. Os números somente comprovam o que as entidades sindicais têm denunciado nos últimos anos. Mesmo tendo recebido R$ 3,6 bilhões a mais no caixa, a atual diretoria e conselheiros colocaram em risco a sustentabilidade da Cassi.
O fato é ainda mais preocupante porque a partir deste ano, o Banco do Brasil deixará de pagar cerca de R$ 140 milhões anuais de custeio administrativo. A atual administração, para esconder o resultado deficitário na Cassi, divulgou nas redes sociais que o resultado operacional da entidade é superavitário.
O problema é que o Plano Associados é considerado junto com o Plano Família e o Plano Essencial. No entanto, o plano dos trabalhadores é o Associados que, como os resultados divulgados oficialmente no site mostram, está deficitário.
Fonte : Seeb/SP
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