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    Direitos trabalhistas estão em “ queda livre”, segundo a União Global de Sindicatos

    5 de junho de 2025

    De acordo com dados da Confederação Sindical Internacional, os continentes com as piores pontuações no Índice Global de Direitos 2025 são América e Europa. Pelos dados coletados, os 10 piores países para trabalhadores são: Bangladesh, Bielorrússia, Equador, Egito, Essuatíni, Mianmar, Nigéria, Filipinas, Tunísia e Turquia (Por Renata Turbiani)

    Os direitos dos trabalhadores estão “em queda livre” em todos os continentes, de acordo com o Índice Global de Direitos 2025, divulgado pela Confederação Sindical Internacional (CSI, na sigla em inglês). A América e a Europa registraram as piores pontuações desde que o Índice foi criado, em 2014.

    “Os resultados do Índice Global de Direitos deste ano apresentam mais uma prova de que nossas liberdades democráticas estão sob ataque por um número cada vez menor de pessoas que controlam uma fatia cada vez mais desproporcional do bolo”, disse a CSI.

    “Esse golpe na democracia é frequentemente orquestrado por políticos de extrema direita e seus apoiadores bilionários não eleitos. Sejam Donald Trump e Elon Musk nos EUA ou Javier Milei e Eduardo Eurnekian na Argentina, vemos o mesmo manual de injustiça e autoritarismo em ação em todo o mundo.”

    Em relação aos Estados Unidos, o relatório citou que “o governo Donald Trump destruiu os direitos trabalhistas coletivos dos trabalhadores e colocou bilionários antissindicais no centro da formulação de políticas”.

    Isso foi feito, entre outras coisas, por meio da retirada das proteções sindicais de 47 mil funcionários da Administração de Segurança nos Transportes, a tentativa de revogar as proteções do serviço público para grandes grupos de funcionários federais e a demissão de um membro do Conselho Nacional de Relações Trabalhistas, deixando-o sem quórum.

    Luc Triangle, secretário-geral da CSI, disse ao The Guardian que o Índice abrange eventos até março de 2025, e que a situação continua a piorar no país administrado por Trump desde então.

    “Em cada vez mais países, temos líderes que, uma vez eleitos democraticamente, estão agindo contra os valores democráticos”, afirmou Triangle. “O primeiro alvo desses líderes em muitos países é atacar os direitos humanos e os direitos dos trabalhadores, porque somos os maiores defensores dos valores democráticos e, nesse sentido, também seus maiores oponentes como o maior movimento social do mundo.”

    Só sete países obtiveram a maior pontuação
    O Índice Global de Direitos da CSI analisa os direitos trabalhistas em 151 países com base em uma lista de 97 indicadores derivados das Convenções e jurisprudência da Organização Internacional do Trabalho (OIT). As violações são registradas anualmente, de abril a março.

    A classificação máxima do Índice é 1. Na América, ela foi 3,68. E, na Europa, 2,78, o maior declínio observado em qualquer região do mundo nos últimos 10 anos. Apenas sete (Áustria, Dinamarca, Alemanha, Islândia, Irlanda, Noruega e Suécia) dos 151 países pesquisados (menos de 5%) obtiveram a maior pontuação – há uma década, esse número era 18.

    Pelos dados coletados, os 10 piores países para trabalhadores são: Bangladesh, Bielorrússia, Equador, Egito, Essuatíni, Mianmar, Nigéria, Filipinas, Tunísia e Turquia. E as piores regiões do mundo são o Oriente Médio e o Norte da África, com uma classificação média de 4,68.

    Em 12 nações, as condições se deterioraram tão severamente, devido aos conflitos e ao colapso correspondente do Estado de Direito, que agora eles mantêm a classificação mais baixa possível, 5+. Esses países são Afeganistão, Burundi, República Centro-Africana, Haiti, Líbia, Mianmar, Palestina, Somália, Sudão do Sul, Sudão, Síria e Iêmen.

    Apenas três países viram sua classificação melhorar: Austrália (2), México (3) e Omã (3). A do Brasil foi a mesma do ano passado: 4.

    Ainda segundo a análise, 87% dos países violaram o direito à greve, 80% violaram o direito à negociação coletiva e que acesso dos trabalhadores à justiça foi restrito em 72%, o pior nível já registrado.

    Além disso, 75% excluíram os trabalhadores do direito de estabelecer ou filiar-se a um sindicato, 74% impediram o registro de sindicatos e 45% restringiram a liberdade de expressão e reunião. Trabalhadores foram presos e detidos em 71 países e sofreram violência em 40.

    “O Índice Global de Direitos da CSI de 2025 expõe os resultados da traição ao sistema construído após a Segunda Guerra Mundial, fundado na democracia, nos direitos sindicais e na justiça”, salientou Triangle.

    Se esse ritmo de declínio continuar, a CSI aponta que, em dez anos, não restará nenhum país no mundo com a classificação mais alta em respeito aos direitos dos trabalhadores.

    De acordo com a confederação, “juntos, por meio de sindicatos fortes e independentes e de uma democracia que sirva a todos, podemos retomar o poder, reconstruir economias que sirvam às pessoas, não às corporações, e exigir instituições internacionais que prestem contas àqueles que foram criadas para proteger”.
    Fonte: Época Negócios

    Notícias; FEEB-SC

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