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    O Dia do Trabalhador foi celebrado nesta quinta-feira, 1º de maio. A data, que marca a luta histórica por direitos e melhores condições no ambiente profissional, também relembra os desafios persistentes desse meio. Jornadas exaustivas, metas abusivas e episódios de assédio moral ainda fazem parte da realidade de muitas empresas, o que impacta diretamente a  saúde mental dos colaboradores.

    Dados do  Ministério da Previdência Social evidenciam a tendência do adoecimento no ambiente de trabalho. Eles apontam que 472 mil brasileiros foram afastados de suas atividades em 2024 por motivos relacionados à saúde mental. O número é mais que o dobro do registrado em 2014 e representa um aumento de 68% em relação a 2023. Só os afastamentos por transtornos de ansiedade saltaram de 32 mil para mais de 141 mil em uma década.

    Em 2024, os transtornos de ansiedade lideraram os motivos de afastamento, com 141.414 casos, ou seja, cerca de 30% do total. Em seguida, aparecem os episódios depressivos, com 113.604 registros (24%), e a depressão recorrente, com 53.627 (11%). Os transtornos bipolares somaram 51.314 afastamentos (10,8%), enquanto as reações ao estresse grave e transtornos de adaptação responderam por 20.873 casos (cerca de 4,4%).

    Quanto ao perfil, os dados do INSS revelam que a maioria dos trabalhadores afastados por transtornos mentais em 2024 são mulheres (64%), com idade média de 41 anos. Em geral, elas permanecem até três meses longe do trabalho por conta do adoecimento. As informações disponibilizadas não permitiram fazer recortes por raça, faixa salarial ou escolaridade.

    Governo atualiza norma reguladora sobre saúde mental
    A disparada no número de afastamentos repercutiu entre as autoridades. Com isso, o governo federal atualizou a Norma Regulamentadora Nº1 (NR-1), que aborda gerenciamento de riscos no ambiente profissional.

    A principal mudança imposta na atualização da norma é a obrigatoriedade de incluir a avaliação e o gerenciamento dos riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).

    De início, a atualização estava prevista para valer a partir de 26 de maio de 2024 – mas só será fiscalizada a partir da mesma data em 2026. Até lá, o governo pretende “preparar” o mercado para a transição por meio de ações educativas para os empregadores.

    Adiamento da fiscalização não isenta empresas, diz advogada
    Apesar do adiamento da fiscalização, o dever legal de prevenir riscos psicossociais já está em vigor. Sendo assim, as empresas ganharam mais tempo para se adequar à nova NR-1, mas não estão isentas de serem responsabilizadas por possíveis danos à saúde mental dos trabalhadores, como explica a advogada Cláudia Abdul Ahad Securato em entrevista ao Portal iG.

    “Mesmo sem multa imediata, a empresa pode responder em outros âmbitos, especialmente em reclamações trabalhistas contendo indenização por danos morais, afastamentos de empregados que sofrem de questões de saúde mental, além de perda de talentos, de investimentos e de prejuízos à sua reputação”, afirma.

    Desafios que continuam
    Apesar dos avanços, Cláudia aponta que ainda há um longo caminho a ser percorrido. Isso porque grande parte das empresas ainda enxergam o cuidado com a saúde mental do trabalhador como um custo, e não um investimento.

    “A NR1 foi uma excelente medida rumo à conscientização do mercado de trabalho, mas além da norma, é preciso que a conscientização sobre saúde mental faça parte do dia a dia das empresas, incluindo a alta liderança responsável por liderar políticas mais integradas de bem-estar”, diz.

    Ela ressalta que, independentemente de fiscalização, nenhuma empresa pode se dar ao luxo de ignorar os riscos psicossociais. “A norma é apenas um elemento de todo o âmbito do mercado de trabalho, e com o adiamento das penalidades, as empresas devem aproveitar o tempo maior para se adaptarem”, explica.

    A advogada adiciona que as empresas que já tratavam da saúde mental de seus colaboradores antes da NR-1 hoje colhem os frutos de ambientes mais saudáveis. “E com a nova norma será o mesmo: empresas que usarem esse período para se estruturar sairão na frente. As que esperarem passivamente, ficarão vulneráveis”, conclui.

    “Cheguei ao limite”, relembra vítima do burnout
    A jornalista Gabriella Zavarizzi, de 31 anos, está entre as brasileiras que precisaram se afastar do trabalho para cuidar da saúde mental. No entanto, primeira experiência nesse sentido aconteceu em 2018, durante uma gravidez gemelar.

    “Trabalhava 100% presencial e fazia muitos exames porque gravidez gemelar, geralmente, já é considerada de risco. O trabalho tinha uma demanda muito alta e sempre para ontem, então comecei a sentir bastante exaustão mental, enxaqueca, etc., e como eu não poderia ter esses sintomas agravados, meu médico na época me afastou por atestado, depois antecipou minha licença maternidade para que não houvesse necessidade de eu ser afastada pelo INSS”, conta.

    Diagnosticada previamente com transtorno de ansiedade generalizada (TAG), Gabriella já fazia acompanhamento psicológico no período. “A necessidade de ser afastada do trabalho veio para não desencadear outras comorbidades que poderiam influenciar na gravidez”, explica. Ainda assim, ela lembra que o processo foi desgastante. “Precisei deixar tudo e mais um pouco em ordem para quem fosse me cobrir. Isso me deixou ainda mais ansiosa.”

    Na época, ela percebeu que a saúde mental ainda era tratada como tabu no ambiente corporativo. “Não senti que a empresa estava preocupada com isso. Tinha até uma colega afastada por burnout, mas mesmo assim não enxergavam a condição como algo sério”, diz.

    A segunda experiência veio anos depois, durante e após a pandemia de Covid-19. Como trabalhava home office, Gabriella esteve sob novas pressões, muitas vezes invisíveis. “Quando a vida profissional e pessoal se misturam ao ponto de você estar em casa e trabalhando o tempo inteiro, com a sensação de demandas que não acabam mais e cobranças que nem sempre fazem sentido, os sintomas de exaustão se agravam”, diz.

    Com crises de ansiedade e diagnóstico de burnout, ela recorreu a um acompanhamento mais estruturado. “Dessa vez, busquei uma equipe multidisciplinar, com psicólogo, psiquiatra e medicação para ansiedade. Foi essencial”, relembra.

    Após as duas experiências que a adoeceram, Gabriella passou a se adaptar melhor a modelos de trabalho mais autônomos, em projetos com início, meio e fim. “Esse formato me dá mais previsibilidade e reduz a ansiedade com cobranças exacerbadas. Sinto que consigo manter o equilíbrio emocional sem o peso constante de estar devendo algo para alguém o tempo todo”, diz.

    Para ela, muitas empresas ainda tratam a saúde mental como algo secundário, que pode esperar para ser cuidado. “Enquanto isso, as pessoas estão chegando ao limite, adoecendo e até entrando em colapso silencioso, que corrói a motivação, a confiança na equipe e até o senso de identidade”, aponta.

    A jornalista critica as organizações que pregam discursos bonitos sobre equilíbrio e bem-estar enquanto mantêm culturas que premiam a exaustão. “Não adianta oferecer meditação gratuita se o gestor cobra metas impossíveis com prazos irreais. Gente exausta não inova, não engaja, só sobrevive no piloto automático. E olhe lá”, conclui. (Fonte: Por Marina Semensato –  iG Economia)

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