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    Taxa de 8,7% no terceiro trimestre do ano é a menor desde o segundo trimestre de 2015, mas reflete o crescimento do emprego informal: número de trabalhadores sem carteira assinada no setor privado é o maior da série histórica, segundo o IBGE

    A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, chegou a 8,7% no trimestre encerrado em setembro, a menor desde o segundo trimestre de 2015, quando fechou em 8,4%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada ontem pelo IBGE.

    A queda representa 0,6 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior, terminado em junho (9,3%). O contingente de pessoas ocupadas — 99,3 milhões — cresceu 1% no trimestre e 6,8% no ano, batendo o recorde da série histórica, iniciada em 2012. Para a coordenadora da Pnad, Adriana Beringuy, a taxa de desocupação segue a trajetória de queda que vem sendo observada nos últimos trimestres. “A retração dessa taxa é influenciada pela manutenção do crescimento da população ocupada”.

    Já a população desocupada — 9,5 milhões de pessoas — chegou ao menor nível desde o quarto trimestre de 2015, com redução de 6,2% (menos 621 mil pessoas) no trimestre e 29,7% (menos 4 milhões) no ano.

    Os dados mostram que houve crescimento de 1,3% no número de empregados com carteira assinada em relação ao trimestre anterior, totalizando 36,3 milhões de pessoas. Na comparação anual, o contingente cresceu 8,2%. Já o número de empregados sem vínculo empregatício formal no setor privado (13,2 milhões) foi o maior da série histórica, iniciada em 2012, com elevação de 13% (1,5 milhão de pessoas) no ano.

    Outro recorde se deu no setor público, que cresceu 2,5% (291 mil pessoas), puxado pelos empregados sem carteira assinada (3,1 milhões) — também recorde —, que cresceram 11,6% (317 mil pessoas) no trimestre e 35,4% (799 mil pessoas) no ano. “Temos observado um ritmo acelerado no setor público nos últimos três trimestres em função, principalmente, da recuperação do segmento de educação e saúde”, detalha a coordenadora.

    A taxa de informalidade representa 39,4% da população ocupada, contra 40% no trimestre anterior e 40,6% no mesmo trimestre de 2021. O número de trabalhadores informais chegou a 39,1 milhões. Por grupamento de atividades, cresceram, na comparação trimestral, administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, e outros serviços. Os demais se mantiveram estáveis. Beringuy destaca que, nesse trimestre, o comércio, embora tenha ficado estável, ainda mantém um contingente bastante importante de ocupação e permanece sendo uma importante atividade na absorção de mão de obra, com mais de 19 milhões de pessoas.

    Segundo o doutor em sociologia política João Lucas Moreira, a economia deve fechar o ano com 3% de crescimento, com taxa de desemprego abaixo de 9% no próximo ano. “De modo geral houve melhora do cenário macroeconômico, comparado aos últimos três anos, que foram muito afetados pela pandemia da covid-19”, analisou o acadêmico.

    Para Moreira, o emprego clássico tem perdido espaço para novos modelos que vêm surgindo nos últimos 15 anos. “Essas novas formas têm contribuído para a queda do desemprego, programas como o Auxílio Brasil aumentaram a quantidade de dinheiro circulando na economia, isso tem impacto direto no consumo básico do dia-dia, na ida ao mercadinho da esquina, nas pessoas que vendem bolo ou comida pronta.”

    Outro ponto que o especialista cita é a expansão fiscal implementada pelo governo, que faz com que mais dinheiro circule na economia. “Esses fatos estão inseridos no cenário econômico desafiador que o país vive, pois, no sentido macroeconômico, estamos quase vivenciando uma situação de pleno emprego. Cálculos do Ibre (instituto Brasileiro de Economia, vinculado ao IBGE) apontam que a taxa no Brasil de desemprego girando na casa de 8% indica pleno emprego para o cenário nacional.”

    O economista do Banco Original Eduardo Vilarim avalia a Pnad a partir da contração dos empregados em posições mais frágeis (menos técnicos e/ou informais), como empregado no setor privado sem carteira assinada (-0,65%), trabalhador doméstico (-0,05%), trabalhador por conta própria (-1,01%) e o trabalhador familiar (-3,19%). “Esse quadro contribuiu para a queda da informalidade (39,4% ante 39,7% em agosto). O número seria positivo se considerássemos um cenário no qual os trabalhadores informais tornam-se formais.”

    Fonte: Correio Braziliense

    Notícias: FEEB-SC

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