• Entre em contato conosco:
  • (48) 3513-3721
  • seeb.laguna@terra.com.br
    • Início
    • Institucional
    • Serviços
    • Convênios
    • Notícias
      • Eventos
      • Informativos
      • Bancos
        • Caixa Econômica Federal
        • Banco Bradesco
        • Banco do Brasil
        • Banco Itaú
        • Banco Santander
        • Outros Bancos
    • Acordos Coletivos
      • FENABAN
        • Convenção Coletiva Trabalho
        • Convenção Coletiva PLR
        • Pauta de Reivindicações
        • Aditivos
      • Banco do Brasil
        • Acordo Coletivo Trabalho
        • Acordo Coletivo PLR
        • Pauta de Reivindicações
        • Comissão de Conciliação Prévia
        • Aditivos
      • Caixa Econômica
        • Acordo Coletivo Trabalho
        • Acordo Coletivo PLR
        • Pauta de Reivindicações
        • Comissão de Conciliação Prévia
        • Aditivos
    • Filie-se
    • Contato
    Denuncie
    INFLAÇÃO NO BRASIL É A 3ª MAIOR DA AMÉRICA LATINA, ATRÁS SOMENTE DE ARGENTINA E HAITI
    8 de setembro de 2021
    Itaú demite bancária doente, com covid, em plena pandemia, mas TRT manda reintegrar.
    9 de setembro de 2021

    Sob pressão, planos de saúde apostam na telemedicina.

    8 de setembro de 2021

    No centro da turbulência provocada pela maior crise de saúde do século, as empresas que operam no sistema suplementar ao SUS (Sistema Único de Saúde) – seguradoras e planos de saúde – enfrentaram resultados financeiros ruins no primeiro trimestre do ano, por causa do aumento dos custos com internações e UTIs na chamada segunda onda da pandemia no país. Especialistas acreditam que essa pressão sobre o sistema deve continuar por mais alguns meses, mesmo com o avanço do ritmo das vacinações, pois, além do risco de nova onda de pandemia, há o tratamento de eventuais sequelas das pessoas que já tiveram Covid-19 e o retorno dos procedimentos eletivos que ficaram represados no ano passado.“No primeiro trimestre de 2021, nós registramos o maior custo assistencial da história do sistema. Enquanto o Brasil superava 4 mil mortos por Covid a cada dia, os procedimentos eletivos chegaram a superar o patamar de 2020 e de 2019, ocupando leitos e profissionais de saúde e custos de assistência”, diz Vera Valente, diretora-executiva da Fenasaúde, que representa as 15 maiores operadoras de planos de seguros saúde, incluindo Bradesco Saúde, Amil e SulAmérica. Vera lembra que, no início da pandemia, ocorreu redução de sinistralidade (relação entre os custos assistenciais e as receitas do plano de saúde), com recuo de procedimentos eletivos e menor utilização de serviços médicos e hospitalares. “Mas os custos voltaram a subir consistentemente a partir de maio. Em novembro passado as despesas das operadoras foram 13,4% mais altas que em fevereiro, mês anterior à pandemia. Já as receitas cresceram bem menos no mesmo período: 4,6%.”

    A Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde), entidade que representa 139 operadoras responsáveis pelo atendimento de mais de 20 milhões de beneficiários, confirma. “Agora em 2021 enfrentamos algo totalmente novo, com impacto direto nos custos médicos. Pela primeira vez alcançamos índices de ocupação hospitalares superiores a 100%. Soma-se a isso a inflação derivada do aumento mundial do consumo de insumos, equipamentos de proteção individual (EPI) e dispositivos e medicamentos”, informa Marcos Paulo Novais Silva, superintendente executivo.

    Enquanto administram as despesas crescentes, as companhias observam a entrada de novos usuários ao sistema. Dados do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) mostram que houve alta de 2,2% no total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares no intervalo de 12 meses encerrado em abril. Com isso, o setor passou a contar com 48,1 milhões brasileiros.

    “O maior crescimento ainda é registrado entre os planos coletivos empresariais, aqueles contratados pelas companhias para seus colaboradores, mas também houve avanço entre as demais categorias. Isso mostra dois movimentos. Por um lado, a economia nacional voltou a apresentar novas vagas de trabalho, de outro, o brasileiro tem buscado outras modalidades de contratação para se manter em um plano de saúde”, aponta José Cechin, superintendente executivo do IESS.

    Para o especialista, o receio em função da pandemia de coronavírus pode ser um dos motivos do crescimento do número de vínculos no país. “Se no início da crise sanitária registramos uma queda do número de beneficiários por causa de demissões e perda de poder aquisitivo, abril de 2021 foi o décimo mês consecutivo de crescimento do total de segurados”, comenta. “Percebemos também o movimento das companhias do setor em flexibilizar a contratação dos planos para garantir maior acesso aos brasileiros”, completa. “Nossa atitude em relação aos clientes tem sido negociar, flexibilizar as condições para manutenção do contrato e criar soluções para a continuidade do cuidado, assegurando a qualidade dos nossos serviços para influenciar sua retenção, como a ampliação do serviço de telessaúde para todos os clientes em abril de 2020”, confirma Edvaldo Vieira, CEO da Amil, que também passou a oferecer planos de abrangência regional, com preços mais acessíveis.

    A mesma estratégia tem sido adotada pela Bradesco Saúde e pela SulAmérica, que já conta com 150 mil vidas seguradas em planos regionais, chamados de SulAmérica Direto, em média 30% mais baratos que os convênios tradicionais. Para chegar a esse valor, além da abrangência limitada, o produto não oferece a possibilidade de reembolso e a rede de atendimento é formada em um sistema de parceria.

    “É um produto no qual eu me emparceiro com a Rede D’or, com a DASA, com o Dr. Consulta, o Hospital Oswaldo Cruz e outros prestadores e nos propomos a gerenciar o risco de uma forma diferente, de forma que eles possam reduzir o seu preço, o que me permite fazer um outro tipo de subscrição para oferecer um produto mais acessível”, explica Ricardo Bottas, CEO da Sul América. Dentro dessa estratégia, a empresa comprou no ano passado a Paraná Clínicas, em Curitiba, e a carteira da Santa Casa de Ponta Grossa. Diante de cenário tão desafiador, as empresas lançaram mão de um recurso que estava começando a ser utilizado e tornou-se referência durante a pandemia: a telemedicina. Entre fevereiro de 2020 e janeiro deste ano, segundo levantamento da FenaSaúde, foram realizados 2,6 milhões de atendimentos de telesaúde no país. Desde total, 60% foram para urgências e 40% para casos eletivos, mostrando que o atendimento online é uma solução inclusive para casos graves. Entre as associadas da Abramge, foram 2,8 milhões de tele consultas entre abril de 2020 e abril de 2021, e o índice de resolutividade foi de 90% das consultas a distância. Ou seja, de cada dez pacientes, nove não precisaram de atendimento presencial. (Fonte: Forbes).

    Compartilhar:

    ARTIGOS RELACIONADOS

    16 de setembro de 2025

    Atendendo pedido do movimento sindical, Bradesco adianta PLR para 19 de setembro


    Leia mais
    16 de setembro de 2025

    Banco Central confirma que o Brasil terá uma nova moeda em 2026


    Leia mais

    LOJAS18 - RJ - 05/06/2012 - LOJAS/ECONOMIA - ECONOMIA OE JT - Fachada do Banco do Brasil no centro do Rio de Janeiro. Foto: FABIO MOTTA/AGENCIA ESTADO/AE

    16 de setembro de 2025

    Salários de até R$ 6 mil: concurso do Banco do Brasil terá vagas para nível médio


    Leia mais
    16 de setembro de 2025

    Movimento sindical vai à Câmara para defender fim de tributação sobre PLR


    Leia mais
    200

    SOBRE NÓS

    O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DE LAGUNA, é uma entidade sindical de primeiro grau, autônoma, sem fins lucrativos ou econômicos, com foro jurídico na cidade de Laguna, Estado de Santa Catarina e sede na Avenida Calistrato Muller Salles, nº. 125, no Bairro Progresso, nesta cidade, inscrito no CNPJ/MF sob o n°. 83.264.481/0001-70, reconhecido pelo Ministério do Trabalho em 28 de Agosto de 1960.

    CONTATO

    (48) 3513-3721

    seeb.laguna@terra.com.br

    Av. Calistrato Muller Salles, 125 - 88790-000
    Bairro Progresso - Laguna, SC

    Sub Sede

    (48) 3356-0276

    Rua Irineu Bornhausen, 334 - 88780-000
    Centro - Imbituba, SC

    BANCOS SEDIADOS NA BASE

    • Banco Bradesco
    • Banco do Brasil
    • Banco Itaú Unibanco
    • Banco Santander
    • Caixa Econômica Federal
    • Destaque
    • Eventos
    • Informativos
    • Outros Bancos
    © 2025 SEEB Laguna. Todos os Direitos Reservados.
    Desenvolvido por Mitweb Agência Digital
      Usamos cookies em nosso site para fornecer a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e visitas repetidas. Ao clicar em “Aceitar”, concorda com a utilização de TODOS os cookies.
      Configurações de cookiesAceitar
      Gerenciar consentimento

      Visão Geral de Privacidade

      Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes cookies, os cookies que são categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados em seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies diretamente no seu navegador de internet. Porém, a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
      Necessário
      Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o funcionamento adequado do site. Esta categoria inclui apenas cookies que garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site. Esses cookies não armazenam nenhuma informação pessoal.
      SALVAR E ACEITAR