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    10 de setembro de 2021

    Inflação oficial fica em 0,87% em agosto, maior taxa desde 2000

    10 de setembro de 2021

    Combustível exerceu o principal impacto de alta sobre o IPCA do mês passado, com alta de 2,80%. O INPC acumulado foi de 10,42%

    A inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, ficou em 0,87% em agosto, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a maior taxa para um mês de agosto desde 2000, embora levemente abaixo dos 0,96% registrados em julho.

    Os combustíveis foram o ‘vilão’ da inflação no mês. Segundo o IBGE, a alta foi de 2,96%, acima dos 1,24% do mês anterior. Só a gasolina, com alta de 2,80%, foi responsável por 0,17 ponto percentual da inflação mensal, o maior impacto sobre o índice. Etanol (4,50%), gás veicular (2,06%) e óleo diesel (1,79%) também ficaram mais caros no mês.

    “O preço da gasolina é influenciado pelos reajustes aplicados nas refinarias de acordo com a política de preços da Petrobras”, disse em nota o analista da pesquisa, André Filipe Guedes Almeida.

    “O dólar, os preços no mercado internacional e o encarecimento dos biocombustíveis são fatores que influenciam os custos, o que acaba sendo repassado ao consumidor final. No ano, a gasolina acumula alta de 31,09%, o etanol 40,75% e o diesel 28,02%”, concluiu.

    Com o resultado, a inflação acumulada em 12 meses chegou a 9,68%, a mais alta desde fevereiro de 2016, quando ficou em 10,36%. No ano, o IPCA acumula alta de 5,67%.

    Desde março, o indicador acumulado em 12 meses tem ficado cada vez mais acima do teto da meta estabelecida pelo governo para a inflação deste ano, que é de 5,25%.

    Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados, 8 apresentaram alta em julho:

    ·         Alimentação e bebidas: 1,39%

    ·         Habitação: 0,68%

    ·         Artigos de residência: 0,99%

    ·         Vestuário: 1,02%

    ·         Transportes: 1,46%

    ·         Despesas pessoais: 0,64%

    ·         Educação: 0,28%

    ·         Comunicação: 0,23%

    ·         Saúde e cuidados pessoais: -0,04%

    Peso dos transportes e passagens aéreas mais baratas

    Puxados pelos combustíveis, os transportes tiveram alta de 1,46% em agosto, exercendo a maior influência sobre o IPCA entre os grupos.

    Tiveram alta também, aqui, veículos próprios (1,16%), com alta de 1,98% nos automóveis usados, 1,79% nos novos, e 1,01% em motocicletas. Já os transportes públicos tiveram queda média de 1,21%, sob influência de uma queda de 10,69% nos preços das passagens aéreas.

    Alimentos seguem em alta

    Os preços dos alimentos não deram trégua para os consumidores em agosto: com alta de 1,39% (mais do dobro da alta de 0,60% registrada em julho), tiveram o segundo maior peso sobre o IPCA de agosto.

    Veja as principais altas entre os itens:

    ·         batata-inglesa: 19,91%

    ·         café moído: 7,51%

    ·         frango em pedaços: 4,47¨

    ·         frutas: 3,90%

    ·         carnes: 0,63%

    Alta da conta de luz perde força, mas ainda pressiona

    Vilã da inflação do mês passado, a alta da energia perdeu força em agosto, subindo 1,10% (em julho, foi de 7,88%) – mas seguiu pressionando as contas.

    “O resultado é consequência dos reajustes tarifários em Vitória, Belém e em uma das concessionárias em São Paulo. Além disso, a bandeira tarifária vermelha patamar 2, que adiciona R$ 9,492 a cada 100 kWh consumidos, vigorou nos meses de julho e agosto”, afirmou André Filipe Almeida.

    Os preços do gás encanado (2,70%) e do gás de botijão (2,40%) também subiram.

    Regiões

    A pesquisa mostra ainda que todas as áreas pesquisadas tiveram inflação em agosto.

    A maior taxa foi registrada em Brasília, de 1,40%, influenciada pelas altas nos preços da gasolina (7,76%) e da energia elétrica (3,67%). Já a menor foi na região metropolitana de Belo Horizonte (0,43%), por conta da queda nos preços das passagens aéreas (-20,05%) e da taxa de água e esgoto (-13,73%).

    Meta de inflação e perspectivas

    A meta central do governo para a inflação em 2021 é de 3,75%, e o intervalo de tolerância varia de 2,25% a 5,25%. Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), que foi elevada no início de agosto para 5,25% ao ano.

    As estimativas do mercado financeiro já estão longe das metas do BC: na última pesquisa Focus, que reúne as projeções dos analistas, a inflação esperada para este ano já chegava a 7,58%.

    Já a expectativa dos analistas para a taxa Selic no fim do ano está atualmente em 7,63%, o que pressupõe que haverá novas altas nos próximos meses.

    Na ata de sua última reunião, o Comitê de Política Monetária do Banco Central avaliou que a inflação ao consumidor continua se revelando “persistente”, indicando uma nova alta de um ponto percentual no juro básico da economia em sua próxima reunião, marcada para 21 e 22 de setembro.

    Para 2022, a inflação também dá mostras de estar fora do esperado: o mercado financeiro estima uma taxa de 3,94%. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,5% e será oficialmente cumprida se oscilar de 2% a 5%.

    ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR – INPC

    O Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC apresentou alta de 0,88% em agosto, 0,14 p.p. abaixo do resultado de julho (1,02%). No ano, o indicador acumula alta de 5,94% e, em 12 meses, de 10,42%, acima dos 9,85% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de
    2020, a taxa foi de 0,36%.

    Fonte: G1

    Notícias. FEEB-SC

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