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    GOVERNO DESCARTA PRIVATIZAÇÃO DOS CORREIOS EM 2022 POR FALTA DE APOIO

    15 de dezembro de 2021

    De acordo com Governo, privatização dos Correios não ocorrerá em 2022, por demora na aprovação do Senado.

    • Governo praticamente descartou privatização dos Correios em 2022 por projeto parado no Senado;
    • Não há certeza de votos suficientes para aprovar projeto de privatização no Congresso;
    • Governo prioriza neste momento aprovação da PEC dos Precatórios;

    O Governo Federal praticamente descartou a privatização dos Correios no próximo ano, diante da resistência do Senado em votar o projeto, já aprovado na Câmara. A avaliação no Executivo é que não há tempo hábil para realizar a operação em 2022, mesmo que o Congresso acabe dando aval para a desestatização da empresa nos próximos meses, de acordo com informações do jornal O Globo.

    Para este momento, o governo resolveu priorizar a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios no Senado, para viabilizar o Auxílio Brasil de R$ 400, principal bandeira eleitoral do presidente Jair Bolsonaro (PL) para a tentativa de reeleição no próximo ano. Com isso, o Executivo decidiu não brigar pela análise da privatização da estatal, responsável pela entrega de encomendas e correspondências.

    Projeto de privatização sofre resistência
    Segundo o jornal O Globo, tema encontra muita resistência nos bastidores do Congresso e integrantes do governo não tem certeza que há votos suficientes para aprovar o projeto que permite a privatização e estabelece o modelo para a venda da estatal. O modelo aprovado prevê a privatização completa da estatal, com a transferência de 100% da empresa para o setor privado em um leilão. Isso seria associado a uma concessão dos serviços postais, de maneira a garantir a universalização das entregas.

    Nas últimas semanas, ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) chegaram a ser acionados para convencer os senadores pela privatização, de acordo com o jornal, mas a necessidade de aprovação da PEC dos Precatórios deixou a votação do projeto para o próximo ano, se ela ocorrer. O texto sequer chegou a ser apreciado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.

    Mesmo que obtenha aval dos senadores em 2022, o tempo é curto e impede a privatização em ano de eleições, onde se produz menos, de acordo com integrantes do governo. A avaliação é que um leilão desse porte não poderia ser feito em meio ao auge do período eleitoral, a partir de julho. Depois da aprovação do projeto, é preciso continuar com a modelagem da privatização, realizar audiências públicas e encaminhar o assunto ao TCU. É um passo a passo lento, que esbarra no período eleitoral.

    O governo defende a privatização dos Correios como forma de melhorar os serviços prestados pela empresa e para ampliar investimentos. De acordo com o jornal O Globo, sem a privatização dos Correios, o governo aposta todas as suas fichas na desestatização da Eletrobras, que depende agora do aval do TCU para ocorrer até maio do próximo ano. A corte deve julgar o assunto na próxima semana.

    (Fonte: Yahoo)

    Notícias: FEEB-SC

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