• Entre em contato conosco:
  • (48) 3513-3721
  • seeb.laguna@terra.com.br
    • Início
    • Institucional
    • Serviços
    • Convênios
    • Notícias
      • Eventos
      • Informativos
      • Bancos
        • Caixa Econômica Federal
        • Banco Bradesco
        • Banco do Brasil
        • Banco Itaú
        • Banco Santander
        • Outros Bancos
    • Acordos Coletivos
      • FENABAN
        • Convenção Coletiva Trabalho
        • Convenção Coletiva PLR
        • Pauta de Reivindicações
        • Aditivos
      • Banco do Brasil
        • Acordo Coletivo Trabalho
        • Acordo Coletivo PLR
        • Pauta de Reivindicações
        • Comissão de Conciliação Prévia
        • Aditivos
      • Caixa Econômica
        • Acordo Coletivo Trabalho
        • Acordo Coletivo PLR
        • Pauta de Reivindicações
        • Comissão de Conciliação Prévia
        • Aditivos
    • Filie-se
    • Contato
    Denuncie
    Restituição do IR 2023: consulta ao 2º lote deve ser liberada na próxima semana; veja como pesquisar.
    16 de junho de 2023
    CONTEC E FENABAN DEBATEM SEGURANÇA BANCÁRIA.
    16 de junho de 2023

    Fiocruz e Inca assinam acordo para desenvolver e incorporar tecnologias que facilitem o tratamento do câncer.

    16 de junho de 2023

    A Fiocruz e o Instituto Nacional de Câncer (Inca) assinaram, nesta terça-feira (13), no 8° Fórum Big Data em Oncologia, um acordo de cooperação técnica para desenvolver novos produtos e incorporar tecnologias que facilitem o tratamento do câncer e diminuam os custos para o Sistema Único de Saúde (SUS). É uma parceria inédita reunindo duas instituições de ponta do sistema público de saúde. O 8° Fórum Big Data em Oncologia foi promovido pelo movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC) e pelo Observatório de Oncologia, em parceria com o Centro de Estudos Estratégicos (CEE/Fiocruz).

    O vice-presidente de Produção e Inovação da Fiocruz, Marco Aurélio Krieger, lembra que, enquanto produtora de insumos, a Fiocruz procura atender algumas demandas importantes do SUS que estão relacionadas às doenças crônico-degenerativas, notadamente o câncer, que cada vez causam mais impactos ao sistema de saúde, função que impulsionou o acordo com o Inca.“A parceria com o Inca favorece uma interação importante entre os pesquisadores das duas instituições. O acordo prevê desdobramentos do ponto de vista do diagnóstico, da saúde pública de precisão, do uso das ferramentas de sequenciamento genômico para identificar as melhores alternativas terapêuticas e ainda o desenvolvimento de novas terapias, quer seja por produtos biológicos ou sintéticos ou ainda as mais avançadas tecnologias, que têm grande potencial de uso contra o câncer e estão chegando ao Brasil”, afirma Krieger.Entre as terapias avançadas, Krieger destaca como mais promissoras aquelas baseadas no conceito da imuno-oncologia, ou seja, a utilização de anticorpos monoclonais, que possam potencializar a resposta imunológica para reconhecer células malignas, ou em metodologias que programam o sistema imunológico para reconhecer os marcadores associados ao câncer e assim destruir essas células.Para o coordenador de Pesquisa e Inovação do Inca, João Viola, a cooperação entre a Fiocruz e o Inca tem como objetivo principal estreitar as relações entre as duas instituições no ensino, pesquisa e inovação na área do câncer. “Estamos juntando esforços para resolução de problemas relacionados à área de oncologia, assim como no desenvolvimento de conhecimentos acerca de pontos considerados estratégicos”.

    Entre esses pontos ele lista o desenvolvimento de tecnologia nacional para detecção de HPV, terapias avançada como o CAR-T, testagem de painéis gênicos para indicação terapêutica e diagnostico de câncer e desenvolvimento de biossimilares e fármacos para tratamento oncológico.

    Na prática a parceria vai funcionar por meio de grupos de pesquisa específicos, com pesquisadores da Fiocruz e do Inca, que vão trabalhar na validação e desenvolvimento de novas ferramentas, para a área de medicamentos, de diagnóstico e de biológicos e terapias avançadas. “Com um novo biomarcador para identificar um tipo de câncer poderíamos usar a expertise e as amostras do Inca nas nossas centrais analíticas e assim desenvolver este ensaio no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos [Bio-Manguinhos/Fiocruz]”, comenta o vice-presidente da Fiocruz.

    Outro modelo é o uso de receptores específicos nas células de defesa que hoje são muito eficazes no tratamento do câncer hematológico. “A intenção é que esse projeto comece ainda este ano e que até 2024 toda a produção esteja nacionalizada. A tecnologia será produzida na Fiocruz e a adaptação das células do sistema imunológico será feita no ambiente próximo ao leito, com o Inca assumindo o tratamento depois. Nessa parceria estamos conseguindo viabilizar um tipo de arranjo que, mais do que complementar, é sinérgico”.

    Krieger sublinha que “as duas instituições, sozinhas, não poderiam obter essa efetividade na busca por resultados, mas juntando as competências científicas e industriais da Fiocruz com as competências científicas e clínicas do Inca poderemos alcançar esses objetivos em uma velocidade muito maior, levando os benefícios à população. Com as novas tecnologias chega-se a atingir resultados de até 90% de cura em situações que antes não se tinha mais opções terapêuticas. É uma revolução”.

    E essa tecnologia, acrescenta o vice-presidente, também está sendo desenvolvida para outros tumores, como os sólidos. “A parceria também abre um campo importante de desenvolvimento tecnológico no enfrentamento das doenças infecto-contagiosas”.

    Krieger observa que a cooperação Fiocruz-Inca poderá render mais frutos para a saúde pública de precisão, obtendo melhores ferramentas de caracterização dos tumores que apontem tratamentos mais eficazes a partir do uso de sequenciamento genômico. “Além de introduzir no Brasil os programas de desenvolvimento e aplicação das novas terapias genéticas, que treinam o sistema imunológico para reconhecer as células do câncer e assim destruí-las. Essas ferramentas têm uma efetividade muito expressiva, mesmo naqueles casos em que não se dispunha mais de opções terapêuticas”.

    Para Krieger, o 8° Fórum Big Data em Oncologia é um divisor de águas. “Vamos solidificar um movimento da Fiocruz de dar maior atenção às doenças crônico-degenerativas, estabelecendo um novo patamar na área ao associar diferentes grupos de pesquisa da instituição com atores externos”. O Fórum teve por objetivo organizar informações, dar visibilidade aos achados e fomentar a discussão sobre a aplicação dos dados no planejamento, elaboração e monitoramento das políticas de atenção oncológica. Dois pesquisadores-associados do Centro de Estudos Estratégicos (CEE) da Fiocruz, o ex-ministro da Saúde José Temporão, e o ex-diretor do Inca Luiz Antonio Santini, participaram do Fórum e fizeram parte de painéis.

    Estudo avalia os custos

    Coordenadora de Pesquisa da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), Nina Melo apresentou o estudo “Quanto custa o câncer?”. Tendo como base os gastos federais, não incluindo números estaduais, municipais, filantrópicos e privados, a pesquisa mostra que as despesas executadas na área de saúde, em 2022, passaram de R$ 136 bilhões. Deste total, mais de R$ 62 bilhões foram gastos em assistência hospitalar e ambulatorial e quase R$ 4 bilhões em tratamento oncológico. Estes R$ 4 bilhões se dividem em tratamento ambulatorial (77%), cirurgias (13%) e internações (10%).

    De acordo com Nina, houve um aumento de 402%, de 2018 a 2022, no custo médio dos procedimentos de tratamento do câncer (quimioterapia, radioterapia e imunoterapia). Um procedimento que em 2018 custava R$ 151,33 subiu passou para R$ 758,93 em 2022. O custo médio com internação chegou a R$ 1.082,22 e o gasto com cirurgia alcançou R$ 3.406,07.

    Essas são médias gerais para o quadro nacional. Por isso mesmo, há regiões em que esses números aparecerem maiores. No Norte, os procedimentos ambulatoriais chegam a custar R$ 967,06. E no Nordeste estão os maiores valores no que diz respeito à internação (R$ 1.211,83) e à cirurgia (R$ 3.805,70).“O estadiamento, o processo para determinar a localização e a extensão do câncer presente no corpo de uma pessoa, quando se dá em período avançado, pode ser um motivos que justificam o aumento do custo do tratamento, já que diagnósticos precoces estão relacionados a uma maior chance de cura e a um tratamento menos agressivo”, pondera Nina.

    Um tratamento ambulatorial com quimioterapia em um caso de câncer de mama, por exemplo, que custa R$ 134,17 em um período inicial do cuidado, quando se percebe o início do tumor sem comprometimento linfático, sobe para R$ 223,84 quando se espalha no tecido inicial ou em mais de um tecido com comprometimento do sistema linfático. Em outro nível, quando já é considerado “localmente avançado”, o tumor é ligeiramente maior e/ou se espalhou para áreas próximas ou para mais gânglios linfáticos, esse valor com a quimioterapia chega a R$ 401,54. E alcança os R$ R$ 809,56 quando considerado “avançado” com o câncer se espalhando para outros órgãos ou todo o corpo (metástase). No caso do câncer colorretal, no tratamento hospitalar o custo com internação fica em R$ 924,33. O de UTI, a R$ 3.079,41 e a cirurgia a R$ 6.533,25.

    Além dos dois tipos de câncer citados, Nina apresentou ainda custos em relação a tumores na próstata e no pulmão. Segundo ela, “o aumento nos custos no tratamento também pode estar relacionado aos medicamentos que foram incorporados no SUS, como alguns imunoterápicos e ao uso cada vez maior de novas tecnologias disponíveis”.

    “Saber quanto custa todo o tratamento oncológico é crucial para entendermos como melhor aplicar os recursos públicos com maior eficiência e como melhor direcionar as políticas de prevenção e controle da doença”, observa a CEO da Abrale e conselheira estratégica do TJCC, a médica sanitarista Catherine Moura.

    “A importância de apresentar os gastos realizados pelo SUS para o tratamento de alguns tipos mais frequentes de câncer é não somente mostrar o impacto econômico do problema, como, sobretudo, identificar oportunidades e rotas de pesquisa para garantir acesso a diagnóstico, tratamento e prevenção”, avalia o médico e pesquisador Luiz Santini, do CEE/Fiocruz, que coordena, junto com o pesquisador José Gomes Temporão, o projeto de pesquisa Doenças Crônicas e Tecnologias de Saúde.

    Prêmio Internacional Fiocruz/Servier

    O Prêmio Internacional Fiocruz/Servier vai destinar 150 mil euros (cerca de R$ 840 mil) para três projetos de pesquisa para o tratamento do câncer. O valor será destinado aos projetos selecionados para colaborar com o seu desenvolvimento ao longo de dois anos. A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e o Inca farão parte do processo de seleção dos vencedores.

    O presidente da Servier do Brasil, Mathieu Fitoussi, destaca a importância de ampliar e aprofundar os projetos. “A cooperação entre a Fiocruz e a Servier é especial. Há vários pontos de conexão entre as instituições. São duas fundações comprometidas com a melhoria da assistência médica e com a excelência em pesquisa”.

    “É uma parceria histórica que envolve transferência de tecnologia bem sucedida de medicamento com Farmanguinhos. Também estamos discutindo um conjunto de iniciativas de inovação aberta e temos ainda projetos em câncer com a Servier”, adianta o vice-presidente da Fiocruz Marco Aurélio Krieger.

    A chamada e o regulamento estarão disponíveis a partir desta quarta-feira (14/6), nos sites da Fiocruz, da Servier e da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica. (Fonte: Veja).

    Compartilhar:

    ARTIGOS RELACIONADOS

    9 de maio de 2025

    Juízes do Trabalho se mobilizam em todo o país contra decisão do STF sobre ‘pejotização’


    Leia mais
    9 de maio de 2025

    Como verificar no extrato do INSS se você foi vítima da fraude do desconto indevido.


    Leia mais
    8 de maio de 2025

    Copom eleva taxa de juros para 14,75% ao ano, maior patamar em quase 20 anos.


    Leia mais
    8 de maio de 2025

    Dia das Mães é celebrado com carinho pelo Sindicato dos Bancários de Laguna


    Leia mais
    200

    SOBRE NÓS

    O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DE LAGUNA, é uma entidade sindical de primeiro grau, autônoma, sem fins lucrativos ou econômicos, com foro jurídico na cidade de Laguna, Estado de Santa Catarina e sede na Avenida Calistrato Muller Salles, nº. 125, no Bairro Progresso, nesta cidade, inscrito no CNPJ/MF sob o n°. 83.264.481/0001-70, reconhecido pelo Ministério do Trabalho em 28 de Agosto de 1960.

    CONTATO

    (48) 3513-3721

    seeb.laguna@terra.com.br

    Av. Calistrato Muller Salles, 125 - 88790-000
    Bairro Progresso - Laguna, SC

    Sub Sede

    (48) 3356-0276

    Rua Irineu Bornhausen, 334 - 88780-000
    Centro - Imbituba, SC

    BANCOS SEDIADOS NA BASE

    • Banco Bradesco
    • Banco do Brasil
    • Banco Itaú Unibanco
    • Banco Santander
    • Caixa Econômica Federal
    • Destaque
    • Eventos
    • Informativos
    • Outros Bancos
    © 2025 SEEB Laguna. Todos os Direitos Reservados.
    Desenvolvido por Mitweb Agência Digital
      Usamos cookies em nosso site para fornecer a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e visitas repetidas. Ao clicar em “Aceitar”, concorda com a utilização de TODOS os cookies.
      Configurações de cookiesAceitar
      Gerenciar consentimento

      Visão Geral de Privacidade

      Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes cookies, os cookies que são categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados em seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies diretamente no seu navegador de internet. Porém, a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
      Necessário
      Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o funcionamento adequado do site. Esta categoria inclui apenas cookies que garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site. Esses cookies não armazenam nenhuma informação pessoal.
      SALVAR E ACEITAR