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    Expectativa de vida em alta, saúde mental em queda.

    11 de julho de 2025

    “Idosa de 44 anos é salva de incêndio”. Essa foi a manchete que li em um jornal antigo na internet. “Fake news”, pensei, mas melhor pesquisar. O jornal, da década de 1930, era verdadeiro, então pesquisei a expectativa de vida: na década de 1940, era de 43 anos. Eu já teria morrido. A nossa expectativa de vida realmente mudou muito, e refletir sobre isso me fez avaliar que a geração 40+ está vivendo mais, mas com uma sobrecarga nunca antes vivida.

    Aos 40, somos agora adultos em plena atividade laboral. Trabalhamos, e quem teve filhos provavelmente ainda cuida deles, afinal, a adolescência também está mais longa. Também somos responsáveis pelos nossos pais, pois é provável que estejam vivos, já que a expectativa de vida atual gira em torno dos 76 anos. Estamos sobrecarregados, e, para mulheres, é ainda pior.

    Historicamente, mulheres sempre viveram uma dupla jornada. A casa é nossa responsabilidade, mas somos cobradas em relação a nossa aparência e corpos. Resumidamente, nós, mulheres, somos exigidas em relação a nossas carreiras profissionais. Temos um trabalho doméstico não remunerado, lidamos com a cobrança social pela beleza, com a pressão emocional ligada ao nosso papel social de mediadora e de cuidadora de nossas famílias, ou seja, somos responsáveis não só pelo nosso bem-estar, mas pelo bem-estar de todos. É uma sobrecarga sem fim. Se a geração 40+ está sofrendo com a sobrecarga, as mulheres 40+ vivenciam isso ainda mais.

    Segundo a OMS, o Brasil é o país com maior prevalência de transtornos de ansiedade no mundo, e cerca de 11,5% das mulheres sofrem de depressão. Já entre os homens, o percentual é de 5% a 6%. Além disso, um estudo da International Stress Management Association (Isma) aponta que 70% dos casos de burnout no Brasil envolvem mulheres. Dados da Anvisa indicam que mulheres consomem de duas a três vezes mais medicamentos psicotrópicos do que os homens. E tem mais: isso está ligado à idade. Pesquisas recentes da OMS no Brasil e no mundo revelam que as mulheres em torno dos 35 a 50 anos apresentam os índices mais altos de transtornos mentais ligados à sobrecarga emocional e física. Estamos doentes e ainda somos taxadas de fracas. A causa, segundo a sociedade, é o fato de que nós, mulheres, somos frágeis. A sobrecarga não é um fator sequer analisado.

    A vida é breve, a morte é a única certeza. Desde filósofos, como Sêneca, até textos bíblicos, como Eclesiastes, todos são unânimes em dizer que devemos viver a vida intensamente, reconhecendo a inexorabilidade do fim. A questão é que o fim está demorando mais, o que é ótimo, quando pensamos em saúde física, mas a saúde mental tem sido extremamente afetada.

    A solução? Bem, outro dia um amigo me disse que, quando alguém está se afogando, não adianta o outro gritar para bater os braços, porque, quando estamos no olho do furacão, o desespero não nos permite ver nem a boia ao lado. Tenho 45 anos, estou no olho desse furacão, não faço a mínima ideia de como sair dessa situação, que nos arrasta sem que tenhamos escolha. (Fonte:  O tempo).

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