• Entre em contato conosco:
  • (48) 3513-3721
  • seeb.laguna@terra.com.br
    • Início
    • Institucional
    • Serviços
    • Convênios
    • Notícias
      • Eventos
      • Informativos
      • Bancos
        • Caixa Econômica Federal
        • Banco Bradesco
        • Banco do Brasil
        • Banco Itaú
        • Banco Santander
        • Outros Bancos
    • Acordos Coletivos
      • FENABAN
        • Convenção Coletiva Trabalho
        • Convenção Coletiva PLR
        • Pauta de Reivindicações
        • Aditivos
      • Banco do Brasil
        • Acordo Coletivo Trabalho
        • Acordo Coletivo PLR
        • Pauta de Reivindicações
        • Comissão de Conciliação Prévia
        • Aditivos
      • Caixa Econômica
        • Acordo Coletivo Trabalho
        • Acordo Coletivo PLR
        • Pauta de Reivindicações
        • Comissão de Conciliação Prévia
        • Aditivos
    • Filie-se
    • Contato
    Denuncie
    Bancos têm até dia 4 para limitar PIX noturno a R$ 1 mil
    24 de setembro de 2021
    Ata do Copom, Relatório Trimestral de Inflação e dados de emprego: o que acompanhar nesta semana.
    27 de setembro de 2021

    Covid revela desemprego disfarçado no Brasil, diz especialista.

    27 de setembro de 2021

    O estudo destaca que houve queda expressiva da população ocupada durante a pandemia, especialmente no setor informal, que teve redução de 15,5%.

    A pandemia de Covid-19 escancarou gargalos no mercado de trabalho brasileiro e revelou o chamado desemprego disfarçado, que é formado por pessoas que perderam o emprego e buscaram ocupações secundárias, normalmente informais e precárias, para gerar alguma renda.

    Segundo tese da economista e professora da UFF (Universidade Federal Fluminense) Julia Braga, a modalidade acaba distorcendo a realidade nas estatísticas de desocupação.

    O termo desemprego disfarçado foi cunhado pela economista inglesa Joan Robinson em 1936 e adaptado para a realidade brasileira pela professora da UFF.

    “O conceito diz que após uma crise econômica as pessoas perdem o emprego com vínculo formal. Mesmo quando há retomada da atividade, elas não voltam a ter a mesma posição que tinham antes”, ressalta Braga.

    O estudo destaca que houve queda expressiva da população ocupada durante a pandemia, especialmente no setor informal, que teve redução de 15,5%, mais do que o dobro da observada no mercado formal, de 7,2%. Para a pesquisadora, a pandemia mudou a dinâmica do mercado de trabalho ao reduzir a informalidade.

    Os trabalhadores sem carteira assinada foram os mais prejudicados por medidas de restrição e de isolamento social. Ao mesmo tempo, as ocupações formais tiveram incentivos do governo, como crédito direcionado à manutenção de emprego e medidas como redução de salário e adiamento do pagamento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), por exemplo.

    “Houve aumento da informalidade após a recessão de 2015-2016 e a pandemia fez com que as pessoas perdessem esses postos de trabalho porque foram os mais atingidos pelas medidas de restrição, principalmente no setor de serviços”, explica Braga.

    Nesse contexto, os informais acabaram engordando as estatísticas de desemprego ao longo da crise sanitária, mas mesmo antes da chegada do vírus ao país já eram um grupo vulnerável dentro do mercado de trabalho.

    Para a especialista, o mercado de trabalho deve passar pelo chamado processo de histerese, em que os níveis de desocupação ficam elevados por longo período. A pesquisa indica que a taxa de desemprego ficará alta nos próximos cinco anos, mesmo em cenário de recuperação econômica.

    A avaliação é que os trabalhadores que saem da força de trabalho perdem qualificações profissionais e não conseguem se inserir novamente. Passado o período de recessão, têm o capital humano reduzido, o que dificulta a recolocação.

    Além disso, após uma crise econômica, o mercado de trabalho demora a reagir à recuperação da atividade. O empregador espera que as vendas se consolidem, por exemplo, para fazer novas contratações. A simulação da pesquisadora mostra que o desemprego pode chegar a 17% no cenário mais pessimista.

    Na visão do diretor do centro de estudos FGV Social, Marcelo Neri, a informalidade funciona como uma espécie de rede de proteção social no Brasil. “Na pandemia caiu a informalidade e não foi uma boa notícia”, ressalta.

    “Com inovações digitais e empreendedorismo, a tendência é que o mercado de trabalho se torne mais flexível no futuro, menos protetor, e talvez esses postos nem serão chamados de informais”, diz Neri.

    “Pode ser que a gente migre para um sistema com mais emprego, mas com o lado ruim, especialmente para pessoas de baixa renda, que é a falta de proteção e a precarização”, afirma.

    O economista destaca que a renda do trabalho caiu 9,4% na crise sanitária e 21,5% para os mais pobres. “São as marcas deixadas pela pandemia que terão de ser curadas com o tempo”, diz.

    O professor de economia da UnB (Universidade de Brasília) Roberto Piscitelli afirma que a flexibilização dos vínculos empregatícios, fomentada pela reforma trabalhista de 2017, tende a agravar desigualdades sociais.

    “A pandemia trouxe a ascensão do trabalho remoto, que deve mudar de vez as relações de trabalho e acentuar o enfraquecimento do vínculo, que já estavam frouxos depois da reforma trabalhista”, afirma.

    “Essas tendências atuais são aproveitadas por quem tem mais formação e acesso a canais digitais. A população mais pobre acaba ficando mais vulnerável”, diz Piscitelli. O professor da UnB concorda que o país deve passar por longo período de desemprego elevado.

    “Mesmo que retome o ritmo de recuperação econômica, o Brasil terá índices elevados de desemprego. Teremos ainda o impacto das eleições do ano que vem, que reforça a tendência de histerese, porque as incertezas freiam iniciativas e investimentos que gerariam postos de trabalho”, afirma. (Fonte: O tempo).

    Compartilhar:

    ARTIGOS RELACIONADOS

    16 de setembro de 2025

    Atendendo pedido do movimento sindical, Bradesco adianta PLR para 19 de setembro


    Leia mais
    16 de setembro de 2025

    Banco Central confirma que o Brasil terá uma nova moeda em 2026


    Leia mais

    LOJAS18 - RJ - 05/06/2012 - LOJAS/ECONOMIA - ECONOMIA OE JT - Fachada do Banco do Brasil no centro do Rio de Janeiro. Foto: FABIO MOTTA/AGENCIA ESTADO/AE

    16 de setembro de 2025

    Salários de até R$ 6 mil: concurso do Banco do Brasil terá vagas para nível médio


    Leia mais
    16 de setembro de 2025

    Movimento sindical vai à Câmara para defender fim de tributação sobre PLR


    Leia mais
    200

    SOBRE NÓS

    O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DE LAGUNA, é uma entidade sindical de primeiro grau, autônoma, sem fins lucrativos ou econômicos, com foro jurídico na cidade de Laguna, Estado de Santa Catarina e sede na Avenida Calistrato Muller Salles, nº. 125, no Bairro Progresso, nesta cidade, inscrito no CNPJ/MF sob o n°. 83.264.481/0001-70, reconhecido pelo Ministério do Trabalho em 28 de Agosto de 1960.

    CONTATO

    (48) 3513-3721

    seeb.laguna@terra.com.br

    Av. Calistrato Muller Salles, 125 - 88790-000
    Bairro Progresso - Laguna, SC

    Sub Sede

    (48) 3356-0276

    Rua Irineu Bornhausen, 334 - 88780-000
    Centro - Imbituba, SC

    BANCOS SEDIADOS NA BASE

    • Banco Bradesco
    • Banco do Brasil
    • Banco Itaú Unibanco
    • Banco Santander
    • Caixa Econômica Federal
    • Destaque
    • Eventos
    • Informativos
    • Outros Bancos
    © 2025 SEEB Laguna. Todos os Direitos Reservados.
    Desenvolvido por Mitweb Agência Digital
      Usamos cookies em nosso site para fornecer a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e visitas repetidas. Ao clicar em “Aceitar”, concorda com a utilização de TODOS os cookies.
      Configurações de cookiesAceitar
      Gerenciar consentimento

      Visão Geral de Privacidade

      Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes cookies, os cookies que são categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados em seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies diretamente no seu navegador de internet. Porém, a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
      Necessário
      Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o funcionamento adequado do site. Esta categoria inclui apenas cookies que garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site. Esses cookies não armazenam nenhuma informação pessoal.
      SALVAR E ACEITAR