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    Copom subindo a Selic após 6 anos e projeções do Fed: o que esperar da “Super Quarta”

    17 de março de 2021

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    Pela primeira vez em 2021 o mercado terá uma “Super Quarta”, com as decisões de juros nos Estados Unidos e no Brasil acontecendo no mesmo dia. E se até pouco tempo os investidores tratavam os encontros como precificados, dessa vez há muito espaço para surpresas nos dois casos.

    Enquanto no exterior o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) deve manter os juros, por aqui o Comitê de Política Monetária (Copom) a projeção é que a Selic volte a subir após quase seis anos, mas analistas não estão totalmente convictos em quanto será essa elevação.

    Porém, não é só por conta do patamar da nova taxa de juros que o mercado acompanha tão de perto as decisões dos bancos centrais. Principalmente nos EUA, será o comunicado e a coletiva do presidente Jerome Powell que irão guiar o humor das bolsas.

    Nas últimas semanas, tem chamado a atenção dos investidores a forte alta do rendimento dos títulos do Tesouro americano (Treasuries) e essa deve ser uma das principais pautas da reunião dos integrantes do Federal Reserve. O Fomc anuncia sua decisão às 15h (horário de Brasília).

    Apesar da expectativa de manutenção dos juros, as projeções da autoridade americana devem mudar, principalmente após a aprovação do pacote de estímulos de US$ 1,9 trilhão na semana passada.

    O mercado projeta que o Fed passe a prever um melhor crescimento econômico, enquanto qualquer sinalização sobre o futuro da taxa de juros pode ter grande impacto no mercado de Treasuries.

    “Jerome Powell já indicou que a posição do Federal Reserve permanecerá resolutamente favorável ao crescimento. Mas com a reabertura se aproximando e o estímulo fiscal adicionando ímpeto à recuperação, ele terá uma difícil tarefa de convencer os mercados de que os riscos de inflação podem ser esquecidos e que os aumentos das taxas de juros ainda estão a anos de distância”, aponta o banco holandês ING em relatório.

    Para o banco, embora os riscos econômicos permaneçam, eles estão diminuindo com o aumento da confiança de que a economia poderá se reabrir totalmente no meio do ano. “Dada a atual cautela do Fed, é mais provável que isso resulte em uma mudança significativa na postura do Fed na reunião do Fomc de junho, quando o BC divulgará suas previsões”, avaliam os analistas.

    Neste sentido, a expectativa é que neste encontro daqui três meses haverá uma indicação maior sobre um “afunilamento lento e constante das compras de ativos antes do final do ano”. Além disso, o Fomc poderá dar sua primeira indicação mais forte de um aumento de juros para 2023, mas com parte dos integrantes do grupo já falando em elevar as taxas em 2022.

    “Isso certamente aumentaria a pressão de alta sobre os rendimentos do Tesouro, mas a economia estará em uma posição muito mais forte para resistir a isso”, avalia o ING.

    Selic deve subir após quase 6 anos

    Já depois do fechamento do mercado será a vez do Copom divulgar sua decisão sobre o juros, e desta vez a projeção da maioria do mercado é de uma alta de 0,5 ponto percentual na Selic, que atualmente está em 2%.

    Apesar disso, não á uma unanimidade entre os economistas. Há quem peça – e espere – que o Banco Central seja mais rigoroso e suba as taxas em 0,75 p.p., enquanto alguns poucos agentes do mercado avaliam que a autoridade possa ir no caminho oposto e elevar a Selic em apenas 0,25 p.p..

    A última vez que o Copom subiu a Selic no País foi em 29 de julho de 2015, quando a taxa básica de juros passou de 13,75% para 14,25%. Três meses depois teve início o ciclo de corte.

    Uma combinação de economia ainda fraca, com inflação subindo com força — e ficando acima do centro da meta –, alta do dólar contra o real e uma situação de aumento dos gastos públicos por conta da pandemia reforçam a visão do mercado de que as taxas irão aumentar.

    Para a equipe do Itaú BBA, o Copom irá elevar a Selic em 0,5 p.p.: “Tal ritmo de alta se justifica diante do aumento recente das incertezas globais e fiscais, em um contexto de inflação ainda bastante pressionada no curto prazo, especialmente em razão do aumento de preços de commodities sem correspondente apreciação cambial e da aceleração da inflação de bens em um cenário de maior utilização da capacidade da indústria, que contribui para maior repasse da alta de preços de insumos. Também atuam nessa direção as evidências de que o impacto da 2ª onda do vírus sobre a atividade econômica como um todo tem sido, até o momento, menos intenso do que na 1ª onda”.

    Já o Goldman Sachs destaca também o comunicado, que deve ser mais agressivo, indicando que novas altas de juros irão ocorrer nos próximos meses. O mais recente relatório Focus do Banco Central, divulgado esta semana, mostra que o mercado agora projeta que a taxa básica de juros termine o ano em 4,5%.

    Os analistas do banco destacam que o cenário se deteriorou significativamente desde a última reunião, com expectativa em alta sobre a inflação, câmbio volátil e sob pressão, além da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de anular as condenações do ex-presidente Lula, criando um cenário de grande polarização no País. Do lado externo, o cenário também tem se mostrado mais desafiador diante da alta dos Treasuries e das commodities, além de ajustes nos mercados diante da recuperação econômica.

    “No geral, o cenário macrofinanceiro doméstico tornou-se mais incerto e com um perfil de risco mais pronunciado”, avaliam. “Em nossa avaliação, a normalização da política monetária no Brasil está em ordem, mas não há necessidade de apertar o botão de pânico dada a ausência de pressões de demanda sustentadas sobre a inflação, expectativas de inflação bem ancoradas para 2022 e intensificação dos ventos contrários à atividade doméstica”, concluem os analistas.

    Em geral, a grande questão para o mercado é qual o peso que o BC dará para cada item que compõe o seu balanço de riscos, sendo que isso irá definir de quanto será o aumento de juros.

    Para Elisa Machado, economista da ARX Investimentos, a volatilidade do dólar e as atuações da autoridade no câmbio, que demonstram que o BC está preocupado com o impacto na inflação, fazem com que a gestora aposte agora em uma alta entre 0,5 p.p. e 0,75 p.p. nesta quarta. “A conjuntura justificaria [uma alta de] 0,75 p.p.”, afirmou à Bloomberg.

    O leque de opções para a reunião do Copom sinaliza que há espaço para surpresas e, apesar da maioria projetar, não está garantido um aumento de 0,5 p.p. na Selic. Com isso, a decisão de política monetária amanhã será acompanhada ainda mais de perto pelos investidores.Fonte: InfoMoney

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