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    Como os bancos lucraram como nunca no primeiro ano do governo Lula.

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    Em 2023, no primeiro ano do governo Lula, o lucro líquido dos bancos brasileiros somou cerca de R$ 144 bilhões, o equivalente a pouco mais de 4% sobre a quantia obtida no ano anterior, de R$ 139 bilhões. O número, além disso, representou um novo recorde histórico para o setor. Os dados fazem parte do último Relatório de Economia Bancária, preparado pelo Banco Central (BC).
    O aumento do lucro chama a atenção por ter ocorrido no ano em que foi descoberta a fraude na Americanas, que resultou num rombo fiscal de R$ 25,2 bilhões – e respingou pesadamente nas grandes instituições financeiras do país. Nesse caso, a lista incluiu, por exemplo, o Bradesco, o Itaú, o Santander, além do Banco do Brasil, Safra e Votorantim.

    Ainda assim, de acordo com o relatório do BC, uma das características do sistema financeiro no ano passado foi uma “dinâmica de crédito” mais positiva entre as pessoas físicas do que entre as jurídicas. No primeiro caso, ela permaneceu semelhante à dos anos anteriores, ao passo que as taxas de inadimplência apresentaram leve redução.

    Mulheres com crédito

    Sob a perspectiva geográfica, sexo e faixa etária, as taxas de crescimento do crédito foram maiores na Região Norte, ligeiramente superiores para as mulheres e desaceleraram mais entre os mais jovens. “A inadimplência apresentou redução mais perceptível nasregiões Norte e Sudeste, caiu tanto para homens como mulheres e reduziu com mais intensidade na faixa etária de 24 anos ou menos”, diz o documento.

    Pessoas jurídicas

    A situação entre as empresas foi diferente. “A despeito de movimentos positivos para algumas segmentações, de modo geral, a carteira de crédito para pessoas jurídicas desacelerou, e a inadimplência aumentou”, afirma o estudo. “Norte e Centro-Oeste foram as regiões com maior crescimento do saldo de crédito a pessoas jurídicas. Indústrias extrativas e construção foram os destaques positivos. O aumento da taxa de inadimplência foi observado em todas as regiões e na maioria dos setores de atividade econômica.”

    Rentabilidade menor

    De acordo com o raio X feito pelo BC no sistema financeiro nacional, apesar do lucro polpudo, a rentabilidade dos bancos diminuiu. Tecnicamente, ela é medida pelo retorno sobre patrimônio (ROE, na sigla em inglês). Ele ficou em 14,1% em 2023. O número representou uma queda de 0,6 ponto percentual sobre 2022.

    A análise mostrou que a rentabilidade dos bancos está associada ao tamanho da instituição financeira. Nesse quesito, portanto, os pequenos não vão tão bem quanto os médios que, por sua vez, colhem resultados piores do que os grandalhões. “A diferença pode ser atribuída a fatores como ganhos de escala e à oferta mais ampla de produtos e serviços, que garante maior diversificação das fontes de resultado”, diz o texto. “Isso permite que bancos de grande e médio porte operem com custos relativamente menores e obtenham retornos superiores.”

    Bancos públicos melhores

    Curiosamente, e pelo segundo ano consecutivo, os bancos públicos foram os mais rentáveis do mercado. Segundo o BC, esse resultado está relacionado à melhoria da eficiência operacional dessas instituições. Nos bancos privados, em contrapartida, ela se manteve estável.

    Concentração

    Outro dado importante: a concentração bancária segue alta, embora tenha registrado leve queda em 2023, na comparação com o ano anterior. Segundo o estudo do BC, os quatro maiores bancos do país (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) encerraram o ano passado com 55,3% dos ativos, 57,8% do mercado de crédito e 57,9% dos depósitos.

    Em 2022, esses números eram, respectivamente, de 56%, 58,4% e 58,6%. Para o BC, a concentração diminuiu por causa da maior participação dos segmentos das cooperativas de crédito e de instituições não bancárias no sistema.

    Provisões menores

    Com base nos dados divulgados pelo BC, o analista Carlos Vieira, da REAG Investimentos, observa ainda que, apesar de o sistema financeiro ainda estar com uma inadimplência elevada, ela vem caindo sequencialmente, o que reduz as despesas com provisões para eventuais calotes. “Isso leva a ganhos de margens, com consequente aumento nos lucros”, diz. “Ao mesmo tempo, as receitas com serviços se mostram bastante resilientes, agindo como um componente contracíclico que compensa possíveis perdas associadas às operações de crédito.” (Fonte: Metrópoles).

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