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    Como o Mercado Pago quer superar o Nubank e ser o banco nº1 da América Latina.

    20 de junho de 2025

    O Mercado Livre pediu truco e aumentou a aposta para fazer sua fintech, o Mercado Pago, ganhar mais clientes no Brasil, no México e na Argentina – onde já lidera o avanço dos bancos digitais. 

    Nos últimos três anos, a emissão de cartões de crédito cresceu, o banco ofereceu mais serviços, como seguros, e o rendimento dos cofrinhos foi turbinado. 

    “Nosso maior objetivo é ser o número 1 da América Latina”, diz Pethra Ferraz, VP de Marketing do Mercado Pago. Nos planos ambiciosos, as iniciativas no Brasil e no México ganharam ainda mais relevância na estratégia do Mercado Pago. 

    O movimento, porém, não é exclusivo do banco do MELI. A briga entre os bancos digitais ficou mais intensa, tirando da zona de conforto quem lidera essa frente no Brasil: o Nubank. 

    Em abril, o Nubank recebeu sua aprovação para licença bancária no México. David Vélez, fundador do banco, também começou a falar por aí seu interesse na Argentina. Por aqui, a Caixinha Turbo foi anabolizada: 120% do CDI.

    Nessa briga de rouba-montes, o MELI subiu o tom e foi até provocativo. Contratou Anitta como garota-propaganda, dizendo que, “agora, ela encontrou a conta que mais rende no Brasil”. A cantora era, até pouco tempo atrás, não só a estrela do roxinho como uma de suas conselheiras. 

    “Nossa oferta de produtos e serviços financeiros já é similar a qualquer outro banco. Quando chegamos nesse momento de portfólio completo e de nível de satisfação dos nossos usuários, é quando decidimos: ‘Bom, agora tem que ser mais vocal’”, explica a executiva. 

    A aposta conseguiu ganhos importantes. A instalação do aplicativo da fintech aumentou 51% entre março e maio, superando o número de downloads de aplicativos concorrentes. 

    A oferta de rendimento de 120% do CDI deu uma injeção nos cofrinhos das contas digitais, que dobraram no período da campanha e chegaram a 6,5 milhões. 

    Esse aumento de adesão se refletiu diretamente no volume de ativos sob gestão. O banco teve um recorde de ativos sob gestão (AUM) nos cofrinhos, com 8 vezes mais do que o mês anterior. 

    O crescimento acelerado dos últimos meses é, no entanto, um ponto de atenção dos investidores. Há um certo temor de que esse avanço tenha um custo alto em termos de margens, ao menos no curto prazo.  

    A emissão mais alta de cartões de crédito, por exemplo, fez as ações caírem no começo do ano – um tombo do qual o papel se recuperou assim que o mercado entendeu a estratégia. 

    Mais do que crescer, o desafio do Mercado Pago no Brasil é virar o principal banco de um cliente que mergulhou de cabeça na digitalização do setor financeiro: 94% da população brasileira é bancarizada e a média é de 6,38 contas por pessoa, de acordo com o Estudo idwall de Experiência Digital.  

    “Esse o nosso principal desafio: seguir crescendo em número de usuários, mas com principalidade. Sendo o banco em que o cliente concentra suas operações”, diz Ferraz.  

    É nessa lógica, por exemplo, que ter mais clientes com cartão de crédito do Mercado Pago ganha sentido. Os números do banco mostram que os clientes que usam cartão de crédito são 5 vezes mais engajados do que os que não usam. A mesma coisa acontece com quem tem cofrinhos.  

    Agora, as pernadas dadas com a campanha mais ofensiva no rendimento dos saldos em conta vêm com uma pressão menor. “Em maio, tivemos um crescimento orgânico maior, e quando temos esse pico de crescimento, conseguimos diluir o custo de aquisição de clientes”, conta a VP.  

    Ao fim do primeiro trimestre, o Mercado Pago chegou a 64 milhões de usuários ativos, 31% mais do que um ano antes. Esse ritmo foi ainda maior entre brasileiros, segundo a empresa, embora o número não seja divulgado.  

    O negócio somou US$ 2,6 bilhões em receita de janeiro a março, um crescimento de 43% na comparação com o mesmo período, com quase metade disso (US$ 1,2 bilhão) vindo do Brasil. 

    Enquanto acelera por aqui, o desafio é reproduzir o ritmo na penetração no mercado mexicano, onde também tem conseguido liderar em downloads.  

    “Com a entrada de novos players no México, a missão é ter uma mudança de comportamento. É fazer com que o usuário, que hoje está acostumado com os bancos tradicionais e suas altas taxas e manutenção de conta, aprendam que existem alternativas.”  

    E para o MELI, melhor que essa alternativa seja o Mercado Pago – seja lá entre os mexicanos ou aqui. (Fonte: Exame).

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