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    Gastos com saúde, medicamentos, alimentação e serviços especiais que não são necessários aos mais jovens compõem o que são chamados custos da terceira idade. Eles levam os benefícios pagos aos aposentados a serem insuficientes para garantir uma vida digna, o que acaba obrigando os idosos a se reinventarem em busca da ampliação da renda.

    O valor mínimo pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é de R$ 1.412, e o máximo é de R$ 7.786,02. A grande maioria dos aposentados faz algo a mais para complementar a renda, conforme destacou o economista Jorge Luiz D’Ambrósio. “É um verdadeiro massacre o que se faz com o aposentado. Porque seria o período deles estarem descansando e, infelizmente, eles não podem”, reclamou.

    O economista e presidente do Conselho Regional de Economia do Estado (Corecon-ES), Claudeci Pereira Neto, explicou que, com muitas famílias desestruturadas, principalmente nas classes mais baixas, em muitos casos os aposentados acabam tendo que ser responsáveis pela casa, cuidando de filhos e netos.

    “Acabam deixando de cuidar deles para cuidar dos netos. Muitos filhos continuam morando com os pais porque o custo do aluguel é alto. Às vezes, o jovem que tem filho cedo não consegue ter um emprego que remunere bem, então acaba ficando morando com os pais”.

    Os custos maiores para os idosos, segundo Neto, são com os medicamentos. “Com a idade chegam alguns problemas e têm que ser cuidados. E precisam de medicamentos. Acontece que a inflação acumulada até março foi 3,93%. E reajustes concedidos ou autorizados nos medicamentos, que é todo mês de março, foi de 4,5%. Isso prejudica porque distorce o poder de compra”.

    O coordenador-geral do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos no Estado (Sindnapi-ES), Jânio Araújo, afirmou que aposentados estão sendo obrigados a se reinventar para poder complementar a renda, partindo para o empreendedorismo, montando pequenas produções em casa de salgados, de doces e de artesanato.

    “É uma pena isso. Mas a política de correção do salário mínimo não acompanha o índice de inflação que divulgam, o índice oficial não corresponde a inflação que existe no nosso dia a dia”. Ele destacou que o sindicato tem incentivado os aposentados a fazer cursos. “Tentar aprender uma nova profissão para que possa ter mais oportunidade nessa complementação da renda”.

    Aposentado desde 1993, José Claudio da Cruz, de 76 anos, contou que juntou recursos e decidiu ter o próprio negócio para ampliar sua renda. Ele trabalhava como administrador de uma empresa, mesmo após a aposentadoria, e em 2009, investiu em uma franquia.

    “Para qualquer um, somente a aposentadoria não é suficiente. O negócio deu muito certo e hoje tenho 4 lojas franqueadas, duas em Vila Velha e duas em Cariacica”, contou o empreendedor.

    Benefício 9 vezes maior

    Para que a Previdência Social cumprisse seu objetivo de garantir uma vida tranquila na aposentadoria, o piso pago aos aposentados — que têm gastos maiores, principalmente pensando nos cuidados necessários com o avanço da idade —, deveria ser, pelo menos, nove vezes maior que o salário mínimo.

    Isso segundo estudo da empresa AGF, do empresário Luiz Barsi. Para se ter ideia, um levantamento recente feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), de análise da cesta básica, por exemplo, indica que, para isso, uma pessoa precisa receber pelo menos R$ 6.946 — mais do que o quádruplo do salário mínimo atual.

    “A Previdência Social tem um objetivo muito nobre, pois garante ao trabalhador o direito constitucional de usufruir de uma renda suficiente para sustentar a si e a sua família. Mas infelizmente isso não está acontecendo na prática”, disse a investidora e economista Louise Barsi. (Fonte: Tribuna online).

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