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    Pesquisa com dados da Microsoft mostra que, dos 30 mil entrevistados em home office, 54% se sentem sobrecarregados e 39% se dizem exaustos(Por Carlos Juliano Barros)

    Na semana passada, um comentário polêmico de James Gorman, presidente do banco Morgan Stanley, apimentou um debate cada vez mais quente em Wall Street, o coração do sistema financeiro dos Estados Unidos: será que o home office está com os dias contados?

    “Se você pode ir a um restaurante em Nova York, você pode vir para o escritório”, provocou o executivo em uma conferência com investidores.

    Nos países em que a pandemia vem dando trégua com o avanço da vacinação em massa, o que infelizmente ainda não se aplica ao Brasil, o alívio pela retomada da vida normal vem colidindo com a possível volta ao trabalho presencial em escritórios.

    É claro que essa é uma inquietação reservada a uma pequena parcela de profissionais que ainda pode ficar em casa para driblar o coronavírus. Por aqui, menos de 10% dos 86 milhões de brasileiros com alguma ocupação conseguiram fazer home office na pandemia.

    Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a maior parte desse contingente no Brasil é formada por pessoas brancas (65%), com ensino superior (76%) e carteira assinada ou contrato de trabalho garantido (84%).

    Mas mesmo quem ainda consegue se manter em home office e gosta dessa alternativa – seja para ficar mais perto da família, seja para não perder tempo no trânsito – precisa colocar em perspectiva se trabalhar de casa é sempre sinônimo de qualidade de vida.

    Dados do Work Trend Index 2021, publicação recente sobre tendências do mercado de trabalho alimentada com informações do LinkedIn e dos programas do pacote Microsoft 365, mostram que desde o início da pandemia “a sobrecarga digital é real e crescente”.

    De acordo com o estudo, que ouviu mais de 30 mil pessoas em 31 países diferentes, “um em cada cinco entrevistados da pesquisa global disse que seu empregador não se preocupa com o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. 54% se sentem sobrecarregados. 39% se sentem exaustos”.

    O futuro do trabalho é híbrido
    Ao longo da pandemia, choveram análises sobre o que será do trabalho no pós-covid. As previsões foram tão variadas quanto contraditórias. Houve quem sentenciasse o fechamento de escritórios depois que empresas importantes decidiram pelo trabalho remoto permanente – no Brasil, o caso mais conhecido é o da corretora XP Investimentos.

    Houve quem entendesse o home office como uma onda que passaria com o fim da pandemia. Isso porque algumas companhias vêm colocando em xeque a ideia de que o trabalho à distância não interfere na produtividade e, por essa razão, têm traçado planos para reintegrar funcionários à sede física, assim que o contexto sanitário permitir.

    Mas o Work Trend Index aposta em um modelo híbrido para o futuro: uns vão trabalhar em casa, outros no escritório. Há ainda aqueles que poderão combinar as duas possibilidades. Segundo a pesquisa, 70% das pessoas ouvidas querem que a opção do trabalho remoto continue valendo quando a pandemia ficar para trás.

    Até aí, a conclusão não chega a ser uma surpresa. O que a pesquisa revela de mais interessante, na verdade, são os dados que compõem uma radiografia da intensificação do trabalho em home office na pandemia.

    Overdose digital
    Desde que o coronavírus varreu o planeta, em fevereiro do ano passado, o tempo total gasto no Microsoft Teams – software muito utilizado por empresas do mundo todo para reuniões de equipe – mais do que dobrou. A duração das conferências também cresceu: a média passou de 35 para 45 minutos.

    É claro que, com a substituição da rotina presencial pela virtual, essas estatísticas tendem mesmo a ganhar volume. Só que o estudo traz outras constatações que apontam para uma preocupante intensificação do trabalho. “O usuário médio do Teams está enviando 45% mais chats por semana e 42% mais chats por pessoa após o expediente”, diz o Work Trend Index.

    E, ainda segundo a pesquisa, “o número de e-mails entregues a clientes comerciais e educacionais em fevereiro, em comparação com o mesmo mês do ano passado, aumentou em 40,6 bilhões”.

    Os dados da Microsoft comprovam o que muitos analistas têm percebido desde o início da pandemia: o borramento da fronteira entre casa e trabalho, agravado pela sensação de estar permanentemente conectado e à disposição, vem produzindo um verdadeiro “esgotamento digital”, na definição do Work Trend Index.

    O grande problema é que esse esgotamento inevitavelmente transborda da esfera virtual para a vida real. Na prática, significa aumento de ansiedade e estresse. É justamente por isso que a publicação também traz recomendações a empresários, como “reduzir a carga de trabalho dos funcionários” e “criar uma cultura onde as pausas são incentivadas e respeitadas”.

    Ao que tudo indica, o verdadeiro desafio pós-covid não é saber se as pessoas vão continuar trabalhando de casa. O que realmente importa é garantir que o home office proporcione a tão alardeada qualidade de vida. (Fonte: UOL)


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