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    PANDEMIA ACELERA ENXUGAMENTO DE REDE BANCÁRIA E 89 MUNICÍPIOS PERDEM AGÊNCIA

    13 de outubro de 2021

    Desde março de 2020, foram fechadas pelo menos 2.080 agências em todo o país (Por Larissa Garcia)
     
    A pandemia Covid-19 acelerou o processo de digitalização do sistema financeiro e avançou um movimento que já estava em andamento: a redução das dependências físicas. Desde o início da crise da saúde até agora, houve o fechamento em massa de agências e 89 municípios perderam os serviços bancários presenciais.
     
    Em agosto deste ano, segundo os últimos dados divulgados pelo Banco Central, 43,4% dos municípios brasileiros (2.427) não possuíam agência. Em março do ano passado, quando o vírus chegou ao país, eram 2.338.
     
    Os bancos argumentam que houve um aumento no uso de canais remotos (como celulares, computadores e tablets) nos últimos anos e que o processo de digitalização de clientes se intensificou na pandemia.

    Nesse período, aumentou o número de municípios que, além de não possuírem agência, também não possuíam postos de atendimento presencial ou caixas eletrônicos – de 377 para 384.
     
    Desde o início da pandemia, pelo menos 2.080 agências em todo o país foram fechadas. Em agosto, eram 17.795, contra 19.875.

    Para o professor de finanças da FGV Rafael Schiozer, a tendência é que as instituições financeiras fechem mais agências. “É um processo que vai continuar por alguns anos”, destaca.

    O economista diz que a maioria das unidades fechadas ficava em capitais ou grandes cidades, que são bem atendidas pela rede bancária.
     
    “As pessoas acabam confundindo o fechamento de agências com a presença de bancos em cidades menores ou de difícil acesso. São coisas correlacionadas, mas a maioria foi em centros grandes, lugares bem bancados. Existe um estudo de eficiência, houve uma sobreposição decorrente de fusões, com duas da mesma instituição na mesma rua, a metros de distância, por exemplo. Com o tempo fecharam. ”

    O especialista destaca ainda que, mesmo com um gargalo na inclusão digital da população, o saldo é positivo. “A inclusão digital promovida é maior do que a perda com o fechamento de agências”, afirma.
     
    Desde 2016, 4.752 agências fecharam as portas. No período, o número de municípios sem agência, posto de atendimento ou caixa eletrônico aumentou 9,4%. Em 2012, esse número era 61,7% menor: na época, 147 municípios não possuíam nenhum dos três tipos de atendimento.

    Na distância social, a digitalização foi uma solução para a população ficar em casa e alguns serviços foram flexibilizados. Isso acelerou a implementação de iniciativas de tecnologia.

    De acordo com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), em 2020, das 103,5 bilhões de transações bancárias, 67% foram realizadas via celular ou internet. As agências foram responsáveis por apenas 3% das operações no período.
     
    No entanto, os canais bancários remotos não chegam a todos. Pessoas de baixa renda e residentes em áreas rurais, por exemplo, têm menos acesso à internet e a dispositivos que lhes permitem fazer transações digitais.

    Joaquim Melo, coordenador da Rede Brasileira de Bancos Comunitários, afirma que em municípios sem estrutura bancária, quem não tem acesso à internet precisa se deslocar a outra cidade para receber socorro emergencial ou outros benefícios do governo porque não tem atendimento presencial -face de assistência.

    “Em alguns municípios do Amazonas e em populações ribeirinhas é uma verdadeira peregrinação. Às vezes as pessoas demoram cinco dias para chegar à cidade mais próxima que tem caixa eletrônico e pode acontecer que não tenham mais dinheiro no terminal porque muitas pessoas sacam no ao mesmo tempo “, relata.
     
    Os bancos comunitários são responsáveis pela distribuição de moedas sociais, uma espécie de moeda local com nome e logotipo próprios, em locais sem assistência bancária. Muitos também oferecem empréstimos a comerciantes da região.

    Melo diz que o governo precisa criar soluções para municípios sem acesso à internet e sem banco porque o movimento de fechamento de agências não será revertido.

    “É preciso adotar políticas públicas de incentivo a correspondentes bancários, cooperativas e bancos comunitários, por exemplo”, afirma.

    Em muitas cidades, correspondentes bancários, empresas vinculadas à instituição financeira, como loterias, atuam como agências e oferecem serviços básicos.

    Melo pondera que os correspondentes bancários oferecem serviços limitados e não concedem crédito. “Muitos têm limite de valor de pagamento e saque, então limita muito”, reclama.

    Pesquisa feita por Folha com a base de dados do BC mostra que 5.309 municípios possuem pelo menos um correspondente bancário. A autoridade monetária considera o total de 5.590 cidades. Assim, 281 não possuem esse tipo de serviço.

    O número de municípios cadastrados pelo BC difere dos dados oficiais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que é de 5.570. Segundo a autarquia, isso ocorre porque as cidades-satélites de Brasília são consideradas separadamente (19 ao todo).

    O Bradesco, que tinha a maior rede em março do ano passado, fechou pelo menos 1.315 unidades, segundo o BC. Neste ano, a instituição caiu para a terceira posição entre os bancos com maior número de agências no país.

    O Banco do Brasil, que hoje possui a maior rede, perdeu 389 agências entre março de 2020 e agosto deste ano. O Itaú reduziu em 110 agências e o Santander em 163. A Caixa não encerrou agências no período.

    O BC afirmou no relatório que o Brasil tem pelo menos um canal de atendimento presencial em todas as cidades. “Atualmente, dos 2.426 municípios sem agência bancária, 450 são atendidos por correspondentes e 1.976 são atendidos por Postos de Atendimento e correspondentes”, afirmou em nota.

    A Febraban respondeu que a decisão de abrir ou fechar um ponto de atendimento é tomada por bancos individuais com base em suas respectivas estratégias de negócios. “Os bancos estão adaptando suas estruturas à nova realidade do mercado, em que a utilização dos canais digitais de atendimento vem ganhando espaço em detrimento dos canais físicos e presenciais”, afirmou.

    O Banco do Brasil afirmou ter 50 mil postos em todo o país e que “promove sistematicamente estudos para adequação de sua força de atendimento”.

    “Além da contínua mudança no perfil e comportamento do consumidor observada há anos, o crescimento das ações de combate à Covid-19, desde o início de 2020, também impulsionou o uso de soluções e canais digitais, acelerando exponencialmente a quantidade de adeptos soluções de atendimento remoto. ”

    O Itaú disse que as agências físicas “continuam cumprindo papel relevante como espaços mais humanos de relacionamento e consultoria”.

    “O atendimento presencial continua sendo uma parte importante no processo de transformação que o banco está passando e está cada vez mais integrado ao digital – para que o cliente possa ter um atendimento de qualidade em qualquer um deles e definir, a partir de seus próprias demandas, quando deveria desencadear uma ou outra. ”

    Para o Santander, não existe relação entre agências e a aceleração da transformação digital.

    “Esse processo já se arrasta há muitos anos e, no nosso caso, não é possível estabelecer uma correlação com o fechamento de agências. Nos últimos cinco anos, por exemplo, ampliamos nossa presença geográfica e ampliamos nossa rede de atendimento . Só neste ano, foram abertas 120 agências em municípios onde o banco não estava presente. ”

    A Caixa informou que deve abrir 268 novas agências nos próximos meses, sendo 100 exclusivas do agronegócio. (Fonte: Folha SP)

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