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    O Banco Central mudou algumas regras do PIX para evitar crimes, mas especialistas avaliam que a educação digital também é necessária.

    6 de setembro de 2021

    Lançado em novembro, o PIX surgiu como uma forma inovadora de pagamentos e transferências bancárias instantâneas e sem custo. Caiu, assim, rapidamente no gosto da população. A facilidade de movimentar dinheiro, entretanto, também atraiu criminosos e gerou uma onda de golpes relacionados ao sistema – e o Banco Central já anunciou novas regras.

    Somente em agosto, o Metrópoles registrou ao menos 19 notícias de crimes envolvendo o PIX no país, que vão de clonagem de números de celular até sequestros relâmpago com o objetivo de transferir grandes quantias da conta da vítima.

    Especialistas avaliam que não há um problema no PIX em si, mas uma questão generalizada de segurança pública e de falta de educação digital. Eles veem como positivas as alterações propostas pelo Banco Central, mas acreditam que são insuficientes para coibir os crimes do tipo.

    Na semana passada, a instituição financeira anunciou mudanças, entre elas transferências de até R$ 1 mil entre 20h e 6h, prazo mínimo de 24h para aprovação de aumento do limite de transações e cadastro prévio de contas que poderão receber PIX em valores acima dos limites estabelecidos.Oscar Zucarelli, gerente de segurança da informação da CertiSign e especialista em proteção de dados e prevenção a fraudes, explica que o programa foi desenvolvido com uma tecnologia já conhecida, semelhante ao TED e ao DOC, que são métodos seguros. O que falta, em sua visão, é mais informação para os usuários.

    “Quando pensamos em segurança da informação, é impossível garantir 100% de proteção. Obviamente, quando a gente começa a implementar alguns controles, eles vão reduzir os riscos, mas dizer que eles vão resolver é outra coisa”, afirmou.

    E acrescenta: “Uma das medidas que está sendo colocada é a possibilidade que uma transação fique retida por 30 minutos durante o dia, e até 60 minutos durante a noite. Mas o PIX não veio para ser um pagamento imediato? Então você começa a descalibrar a funcionalidade e a segurança, porque vão existir esses riscos”.

    Estes golpes cibernéticos são classificados como “engenharia social”, explica Zucarelli. Nestes casos, o ladrão tenta enganar um usuário de boa fé e faz com que a vítima passe as informações que são importantes para obter ganhos financeiros.

    “São atos que buscam a fragilidade das pessoas para conseguir os dados e as transferências financeiras. A gente não fala que a falta de segurança de informação é um problema de segurança pública”, aponta.

    Vantagens versus prejuízos

    Rogério Melfi, coordenador do Grupo de Trabalho de Open Banking da ABFintechs, concorda que o PIX não é o culpado pelos crimes financeiros, porque eles “infelizmente sempre existiram com outros meios de pagamento”. Em sua visão, o sistema trouxe muitas vantagens, pois não excluiu nenhum outro canal, apenas somou.

    Ele também diz que é necessário educar o usuário para qualquer ação no uso da internet. “Estamos passando por um processo de digitalização e, por conta da pandemia, uma digitalização forçada. Aquela pessoa que nem usava internet banking, aplicativo de banco ou cogitava pagamentos instantâneos, agora precisa se introduzir neste mundo”, afirma.

    Melfi acha que é positiva a mudança anunciada pelo Banco Central, mas diz que será necessário entender como funcionará na prática. “O PIX é novo, tem apenas dez meses e está evoluindo. É um aprendizado o que o órgão regulador está fazendo, junto com o mercado, vendo como pode ficar mais seguro. Daqui a alguns meses, podemos ter um aumento ou uma redução deste limite, pode ir ajustando isso”, comenta.

    Para proteger as contas de eventuais roubos e sequestros, ele indica usar aplicativos para deixar os bancos em pastas ocultas no celular, ou usar um aparelho separado com apps financeiros e deixá-lo em casa. Caso caia em algum golpe, sugere entrar em contato com a instituição financeira o mais rapidamente possível, além de registrar a ocorrência em uma delegacia.

    Pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), feita parceria com o Sebrae, mostrou que o PIX é o segundo método de pagamento preferido da população, com 70%. A tecnologia só fica um pouco atrás dos pagamentos em dinheiro, com 71%.

    Crimes variados

    Um dos delitos mais comuns envolvendo o sistema é o golpe do WhatsApp. Criminosos clonam o número de telefone e a foto de perfil de uma pessoa e enviam mensagem pelo aplicativo de mensagens a parentes e amigos para pedir dinheiro pelo PIX. A pessoa transfere a quantia achando se tratar do conhecido, mas na verdade está transferindo para o golpista.

    Um caso como este ocorreu recentemente em Goiás. Uma jovem de 24 anos se passou pela irmã de uma juíza do Trabalho que atua em Minas Gerais e solicitou um depósito de R$ 7.850 para a vítima. Desconfiada do pedido, a magistrada entrou em contato com sua irmã, descobriu a farsa e noticiou o crime à polícia.

    Em outro crime semelhante, golpistas se passam por empresas e enviam mensagens com códigos de pagamento ou QR Code falsos, desviando o dinheiro da vítima para a conta bancária deles.

    O sequestro relâmpago, em que criminosos fazem a vítima refém até que ela transfira grandes quantias para contas logo desativadas, também preocupa. Só no estado de SP, entre janeiro e julho, houve aumento de 39% na ocorrência dessas abduções no geral, de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública.O gamer e influenciador digital Arthur Ramos, conhecido como “Crusher Fooxi 10” no jogo Free Fire, foi uma das vítimas. Nesta semana, a polícia prendeu dois homens por sequestro e extorsão ao gamer em Pariquera-Açu, no interior de São Paulo.

    O rapaz foi sequestrado em 18 de agosto junto com a namorada e a sogra, e os três foram levados até a capital. No caminho, as vítimas acabaram obrigadas a realizar transferências via PIX que somaram R$ 35 mil.

    Em todos os casos, os criminosos costumam usar uma tática de transferir os recursos roubados de conta em conta, para dificultar o rastreio pela Polícia. (Fonte: Metrópoles).

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