

Segundo dados da PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) obtidos pela CNN, foram recuperados R$ 1,4 bilhão até agosto de 2025, superando o total reavido em 2024 (R$ 1,3 bilhão) e ultrapassando a meta anual de R$ 1 bilhão fixada pelo Conselho Curador do Fundo.
Esses recursos correspondem a depósitos que empresas deveriam ter feito mensalmente nas contas do FGTS de seus funcionários, mas não realizaram.
A PGFN explica que nenhuma empresa consegue firmar acordo com a Fazenda Nacional sem incluir seus débitos de FGTS na negociação, já que esses acordos servem justamente para garantir que as companhias quitem suas dívidas de forma viável, sem interromper as atividades, e que o dinheiro retorne aos trabalhadores.
Ou seja, toda vez que uma companhia procura regularizar dívidas tributárias com o governo, as pendências trabalhistas também precisam ser quitadas.
Fonte: CNN
Notícias: FEEB-SC
