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    13 de março de 2025

    Juro bancário sobe para 42,3% ao ano em janeiro, maior nível em 16 meses, revela Banco Central

    13 de março de 2025

    (Por Alexandro Martello)

    Alta do juro bancário acontece em meio ao aumento da taxa básica da economia, a Selic, fixada pelo Banco Central para tentar conter a inflação. Crédito bancário fica estável em janeiro, e inadimplência sobe.

    A taxa média de juros cobrada pelos bancos em operações com pessoas físicas e empresas subiu 1,6 ponto percentual em janeiro deste ano – e fechou o mês em 42,3% ao ano.

    As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (13) pelo Banco Central.

    Esse é o maior patamar desde setembro de 2023, quando estava em 42,5% ao ano, ou seja, em dezesseis meses.


    O juro foi calculado com base em recursos livres – ou seja, não inclui os setores habitacional, rural e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

    O aumento do juro bancário acontece em meio à alta da taxa básica da economia, a Selic, fixada pelo Banco Central para tentar conter a inflação. Em janeiro, a taxa atingiu 13,25% ao ano. Trata-se do maior juro real do planeta.

    De acordo com o BC, a taxa média de juros cobrada nas operações com empresas subiu de 21,7% ao ano, em dezembro de 2024, para 24,2% ao ano em janeiro. É o maior nível desde janeiro de 2023 (24,9% ao ano).

    Já nas operações com pessoas físicas, os juros subiram de 53,1% ao ano, em dezembro de 2024, para 53,9% ao ano no fechamento em janeiro. Esse é o maior patamar desde novembro de 2023 (54,8% ao ano).

    Cheque especial e cartão de crédito
    No cheque especial das pessoas físicas, a taxa subiu de 134,8% ao ano, em dezembro de 2024, para 135,1% ao ano em janeiro. O aumento foi de 0,3 ponto percentual.

    Já a taxa média de juros cobrada pelos bancos nas operações com cartão de crédito rotativo, por sua vez, recuou de 451,8% ao ano, no fim de 2024, para 445,6% ao ano em janeiro deste ano. A queda foi de seis pontos percentuais.

    Apesar da queda no juro do cartão de crédito rotativo em janeiro, a taxa permanece em patamar proibitivo. Acima de 400% ao ano, essa é a linha de crédito mais cara do mercado financeiro.

    O aumento aconteceu apesar de o Conselho Monetário Nacional (CMN) ter limitado, desde janeiro de 2024, o valor total da dívida dos clientes no cartão de crédito rotativo. O valor do débito não pode mais exceder 100% da dívida original.

    Se a dívida for de R$ 100, por exemplo, a dívida total, com a cobrança de juros e encargos, não poderá exceder R$ 200. O custo do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), entretanto, está fora desse cálculo. Isso vale somente para débitos contraídos a partir de janeiro.

    O crédito rotativo do cartão de crédito é acionado por quem não pode pagar o valor total da fatura na data do vencimento. Segundo analistas, essa linha de crédito deve ser evitada. A recomendação é que os clientes bancários paguem todo o valor da fatura mensalmente.

    Crédito bancário
    O volume total do crédito bancário em mercado, segundo o Banco Central, ficou estável em janeiro, ao somar R$ 6,46 trilhões.

    “Esse desempenho decorreu do incremento de 1,2% na carteira de crédito às pessoas físicas, saldo de R$ 4 trilhões, atenuado pela redução de 1,8% no saldo das pessoas jurídicas, que situou-se em R$ 2,5 trilhões”, informou o Banco Central.

    Segundo a instituição, o crédito livre às famílias cresceu 1,4% no mês de janeiro, e 12,7% em doze meses, com destaque para:

    – crédito pessoal não consignado (2,6%),
    – financiamento para aquisição de veículos (2%),
    – crédito pessoal consignado para beneficiários do INSS (2,3%) e
    – cartão de crédito rotativo (6,7%).

    Inadimplência em alta
    De acordo com dados do Banco Central, a taxa de inadimplência média registrada pelos bancos nas operações de crédito avançou em janeiro para 3,2%. Em dezembro do ano passado, somava 2,9%. É o maior nível desde maio de 2024 (3,3%).

    Nas operações com pessoas físicas, a inadimplência subiu de 3,5% em dezembro de 2024 para 3,8% em janeiro. Trata-se do maior valor desde outubro de 2023 (3,9%).

    Já a inadimplência das empresas subiu de 2% no fechamento de 2024 para 2,2% em janeiro deste ano (maior nível desde novembro do ano passado, quando estava em 2,3%).

    Fonte: g1

    Notícias: FEEB-SC

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