• Entre em contato conosco:
  • (48) 3513-3721
  • seeb.laguna@terra.com.br
    • Início
    • Institucional
    • Serviços
    • Convênios
    • Notícias
      • Eventos
      • Informativos
      • Bancos
        • Caixa Econômica Federal
        • Banco Bradesco
        • Banco do Brasil
        • Banco Itaú
        • Banco Santander
        • Outros Bancos
    • Acordos Coletivos
      • FENABAN
        • Convenção Coletiva Trabalho
        • Convenção Coletiva PLR
        • Pauta de Reivindicações
        • Aditivos
      • Banco do Brasil
        • Acordo Coletivo Trabalho
        • Acordo Coletivo PLR
        • Pauta de Reivindicações
        • Comissão de Conciliação Prévia
        • Aditivos
      • Caixa Econômica
        • Acordo Coletivo Trabalho
        • Acordo Coletivo PLR
        • Pauta de Reivindicações
        • Comissão de Conciliação Prévia
        • Aditivos
    • Filie-se
    • Contato
    Denuncie
    Fim do bloqueio do Saque-Aniversário do FGTS.
    5 de agosto de 2024
    Ata do Copom, inflação no Brasil e balança na China: o que acompanhar na semana.
    5 de agosto de 2024

    Real é moeda que mais desvaloriza no ano e impacto é sentido na inflação, apontam especialistas.

    5 de agosto de 2024

    O dólar segue acumulando alta expressiva ante o real em 2024. Na sexta-feira (2), a moeda encerrou o dia cotada em R$ 5,71.

    Apesar da queda de 0,44% registrada no pregão, o dólar se mantém ao redor do maior patamar desde dezembro de 2021, alcançando na véspera, quando foi a R$ 5,739.

    No ano, a divisa norte-americana acumula valorização de 18,49% em comparação com o real, o que coloca a moeda brasileira no pior desempenho do ano até o momento, segundo levantamento feito de Einar Rivero, sócio-fundador da Elos Ayta Consultoria.

    Em alta desde janeiro

    O dólar vinha subindo desde o começo do ano, uma vez que foram frustradas as expectativas de um corte de juros nos Estados Unidos já no começo de 2024, o que poderia tornar o Brasil mais atrativo para o capital estrangeiro.

    Um primeiro momento de piora se deu em abril, quando problemas domésticos começaram a pesar junto do exterior. O temor que surgia naquela época era ligado às contas públicas, num momento em que começaram a rondar rumores de que a meta fiscal para 2025 seria alterada.

    A alteração do objetivo de gastos do governo federal foi confirmado no dia 15 daquele mês, quando o alvo mudou de um superávit primário para déficit zero.

    Entre maio e julho, o mercado foi pautado principalmente pela questão do déficit. O argumento é que a falta de responsabilidade com os gastos torna o investimento no país mais arriscado, tirando atratividade do nosso mercado.

    Mas nas primeiras semanas de julho, a situação parecia melhorar.

    Além de voltarem a florescer as expectativas pela queda dos juros do Federal Reserve, o banco central dos EUA, a mudança de retórica do governo — encabeçada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad —, pregando equilíbrio com as contas públicas, parecia amenizar a situação.

    Mas nas últimas semanas a situação voltou a se deteriorar. E apesar de alguns resquícios do temor fiscal ainda deixarem o mercado em alerta, o momento indica que o problema vai “muito além” das contas públicas, segundo Beto Saadia, diretor de Investimentos da Nomos.

    “O governo já fez algumas entregas e mesmo assim o dólar não cedeu. Então, algo diz que vai além do temor fiscal”, aponta Saadia, que destaca o congelamento de gastos de R$ 15 bilhões anunciado em julho.

    Alguns dos fatores destacados pelo diretor da Nomos são a escalada de tensão no Oriente Médio, o alto fluxo de capital para fora do país, impulsionado também pelas importações em alta, e o momento atual da política monetária.

    “O comunicado do Copom [veio] bastante leniente, teve um tom bem duro, mas ao final não entregou o que o mercado queria, que era uma sinalização clara de que o Banco Central subiria os juros na próxima reunião. Isso não foi feito”, avalia Saadia.

    O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) manteve a taxa Selic em 10,5% por mais uma reunião. Muito se especulava que os diretores do BC poderiam avaliar um aumento dos juros devido o cenário de deterioração fiscal e cambial.

    Em seu comunicado, o colegiado apontou que incertezas no cenário global e domésticolevaram à decisão unânime pela manutenção dos juros. Entre elas, as pressões inflacionárias apresentadas pelo câmbio.

    Câmbio e inflação

    Mas como uma coisa afeta a outra? O economista e especialista em inflação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), André Braz, enfatiza que “quanto mais o tempo passa e o real se desvaloriza, maior é a probabilidade de a gente ter um impacto inflacionário”.

    “Primeiro, a gente passa a exportar mais. A moeda desvalorizada atrai interesse de quem compra do Brasil, e à medida que a gente exporta mais, sobra menos aqui para o mercado doméstico, e o preço sobe”, explica Braz.

    “E também por conta das importações, uma vez que a gente começa a importar produtos mais caros. À medida que isso vai acontecendo, vai aumentando os custos, que em parte são repassados ao consumidor”, conclui.

    Braz destaca que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) – que é um dos componentes do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), calculado pela FGV – é um dos primeiros a refletir esse impacto cambial.

    “Na seleção de itens que a gente costuma monitorar para ver câmbio, já começa, sim [a aparecer o impacto da alta do dólar]. O último fechamento do IGP-M mostrou um efeito cambial mais forte. Para isso chegar no consumidor, está cada vez mais próximo”, avalia Braz, que é coordenador dos índices de preços da entidade.

    E alguns movimentos já podem ser observados na prática, principalmente no caso dos combustíveis, aponta Jefferson Laatus, chefe-estrategista do grupo Laatus.

    Ele destaca os reajustes praticados pela Petrobras desde a posse da nova CEO, Magda Chambriard; o primeiro em julho nos preços da gasolina e do gás de cozinha, e o segundo na quinta-feira (1º) no querosene de aviação.

    Em junho, durante sua primeira coletiva como presidente da Petrobras, Chambriard demonstrava conforto com os preços internacionais e os valores praticados pela estatal.

    Na ocasião, disse que o preço de referência no exterior, a participação de mercado da companhia e o custo de oportunidade para exportação estavam adequados e que, na época, não haveria mudança nos preços.

    Se olharmos para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), tido como a prévia da inflação oficial, o movimento de alta no grupo de combustíveis e energia também é visível.

    Em julho, o grupo registrou alta de 0,75%, aceleração em comparação ao 0,68% registrado em junho. Enquanto isso, o índice geral desacelerou de 0,39% em junho para 0,3% em julho.

    Já no acumulado em 12 meses, a alta é de 5,94% para o grupo de combustíveis e energia, enquanto o índice geral subiu 4,45%. Nesse caso, ambos aceleraram na comparação com junho, quando estavam em 1,97% e 4,06%, respectivamente.

    “Se olhar os últimos dados de inflação, eles já vêm mostrando alguma aceleração, seja por combustível ou produtos mais caros. Já está surtindo efeito sim”, argumenta Laatus. (Fonte: CNN).

    Compartilhar:

    ARTIGOS RELACIONADOS

    12 de setembro de 2025

    BC determina que bancos rejeitem pagamentos para contas suspeitas de fraudes.


    Leia mais
    11 de setembro de 2025

    Setembro Amarelo: 7 sinais de depressão em adolescentes.


    Leia mais
    11 de setembro de 2025

    Com divulgação do INPC, veja como fica reajuste salarial e em outras verbas da categoria.


    Leia mais
    10 de setembro de 2025

    MTE já autuou 90 empresas que não publicaram o Relatório de Transparência Salarial.


    Leia mais
    200

    SOBRE NÓS

    O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DE LAGUNA, é uma entidade sindical de primeiro grau, autônoma, sem fins lucrativos ou econômicos, com foro jurídico na cidade de Laguna, Estado de Santa Catarina e sede na Avenida Calistrato Muller Salles, nº. 125, no Bairro Progresso, nesta cidade, inscrito no CNPJ/MF sob o n°. 83.264.481/0001-70, reconhecido pelo Ministério do Trabalho em 28 de Agosto de 1960.

    CONTATO

    (48) 3513-3721

    seeb.laguna@terra.com.br

    Av. Calistrato Muller Salles, 125 - 88790-000
    Bairro Progresso - Laguna, SC

    Sub Sede

    (48) 3356-0276

    Rua Irineu Bornhausen, 334 - 88780-000
    Centro - Imbituba, SC

    BANCOS SEDIADOS NA BASE

    • Banco Bradesco
    • Banco do Brasil
    • Banco Itaú Unibanco
    • Banco Santander
    • Caixa Econômica Federal
    • Destaque
    • Eventos
    • Informativos
    • Outros Bancos
    © 2025 SEEB Laguna. Todos os Direitos Reservados.
    Desenvolvido por Mitweb Agência Digital
      Usamos cookies em nosso site para fornecer a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e visitas repetidas. Ao clicar em “Aceitar”, concorda com a utilização de TODOS os cookies.
      Configurações de cookiesAceitar
      Gerenciar consentimento

      Visão Geral de Privacidade

      Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes cookies, os cookies que são categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados em seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies diretamente no seu navegador de internet. Porém, a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
      Necessário
      Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o funcionamento adequado do site. Esta categoria inclui apenas cookies que garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site. Esses cookies não armazenam nenhuma informação pessoal.
      SALVAR E ACEITAR